Após uma grande diminuição em ocorrências de roubos nas rodovias estaduais na região de Varjota, um assalto a mão armada aconteceu na noite desta quarta (14/03/12), por volta das 22h30, na CE-032, que liga as cidades de Varjota a Ipu, há aproximadamente 5 km do posto da Polícia Rodoviária Estadual, zona rural do município de Varjota.
O Blog Roberto Lira Notícias acompanhou o trabalho da polícia durante a noite e o dia seguinte ao caso. A reportagem entrevistou uma das vítimas, o cidadão de nome Francisco Claudiano de Sousa, mais conhecido como Chicão, 30 anos, casado, natural e morador da cidade de Parambu-Ceará, motorista.

Ele conduzia um veículo F4000, 2008, de uma empresa que vende gêneros alimentícios, que estava trasportando mercadorias de Parambu para o município de Frecheirinha. O mesmo informou que de repente, ele e seu único passageiro, o vendedor Damião Pereira Machado, residente lá na mesma cidade, dono dos gêneros, se depararam com um caminhão-tanque parado, com o Pisca-Alerta ligado e os dois achavam que seria uma blitz, quando uns 5 elementos saíram do mato, mandando as vítimas se deitarem no chão, chamando os cidadãos de vagabundos, exigindo dinheiro.
Sacos com mato, usado no assalto
O motorista entregou tudo: celular, aliança, boné, chinelos e seus R$ 80,00 (oitenta reais). Também fizeram um limpa no passageiro, levando mais de R$ 100,00 (cem reais) em dinheiro e todos os seus pertences.
Segundo ele, a quadrilha estava encapuzada e armada com um revólver, um facão e pedaços de pau. A tortura de acordo com Chicão, durou de 40 minutos a uma hora. Os assaltantes mostraram muito medo das vítimas denunciarem o caso à polícia. O caminhão-tanque citado teria sido o primeiro a ser alvo do assalto, mas a vítima não quis levar o caso à frente.
Um terceiro carro também foi abordado, que seria um Corsa, onde a vítima foi o professor Emerson, do Colégio Farias Brito que também ensina do Cursinho Bizurando em Ipu, que tinha saído de Ipu. Dele levaram um pendrive, dois relógios, um celular, alguns livros, todo o seu salário, que tinha acabado de receber e outros objetos.
A Força Tática da PM de Varjota, tendo a frente seu comandante, o sargento B Sousa, o Linha Dura, passou a realizar várias diligências em estradas carroçáveis e veredas, nas proximidades da ocorrência e depois se deslocou atá a casa de vários elementos suspeitos, já por volta de meia-noite, onde acordou os familiares e perguntou pelos suspeitos, constatando que os mesmos não se encontravam em casa.
O Blog Roberto Lira Notícias acompanhou o trabalho da polícia durante a noite e o dia seguinte ao caso. A reportagem entrevistou uma das vítimas, o cidadão de nome Francisco Claudiano de Sousa, mais conhecido como Chicão, 30 anos, casado, natural e morador da cidade de Parambu-Ceará, motorista.

Ele conduzia um veículo F4000, 2008, de uma empresa que vende gêneros alimentícios, que estava trasportando mercadorias de Parambu para o município de Frecheirinha. O mesmo informou que de repente, ele e seu único passageiro, o vendedor Damião Pereira Machado, residente lá na mesma cidade, dono dos gêneros, se depararam com um caminhão-tanque parado, com o Pisca-Alerta ligado e os dois achavam que seria uma blitz, quando uns 5 elementos saíram do mato, mandando as vítimas se deitarem no chão, chamando os cidadãos de vagabundos, exigindo dinheiro.
Sacos com mato, usado no assalto
Segundo ele, a quadrilha estava encapuzada e armada com um revólver, um facão e pedaços de pau. A tortura de acordo com Chicão, durou de 40 minutos a uma hora. Os assaltantes mostraram muito medo das vítimas denunciarem o caso à polícia. O caminhão-tanque citado teria sido o primeiro a ser alvo do assalto, mas a vítima não quis levar o caso à frente.
Um terceiro carro também foi abordado, que seria um Corsa, onde a vítima foi o professor Emerson, do Colégio Farias Brito que também ensina do Cursinho Bizurando em Ipu, que tinha saído de Ipu. Dele levaram um pendrive, dois relógios, um celular, alguns livros, todo o seu salário, que tinha acabado de receber e outros objetos.
A Força Tática da PM de Varjota, tendo a frente seu comandante, o sargento B Sousa, o Linha Dura, passou a realizar várias diligências em estradas carroçáveis e veredas, nas proximidades da ocorrência e depois se deslocou atá a casa de vários elementos suspeitos, já por volta de meia-noite, onde acordou os familiares e perguntou pelos suspeitos, constatando que os mesmos não se encontravam em casa.