Segundo informações repassadas nesta quarta-feira (26/02) pelo inspetor, investigador da Polícia Civil de Ipu, Iranildo, sobre o caso de repercussão nacional, incêndio dos transmissores da Rádio Iracema de Ipu, as investigações serão reabertas, o inquérito policial irá prosseguir com a apuração de novos fatos.
Esse foi um acontecimento absurdo que afrontou e revoltou toda a imprensa
cearense, que completa 1 ano no mês de junho do ano em curso, até hoje
não responsabilizou e consequentemente ninguém foi punido pelo atentado
terrorista a comunicação e ao direito de imprensa.
Segundo foi informado na DPC (Delegacia de Polícia Civil) de Ipu, onde
tramita o inquérito policial que trata desse caso, novos fatos que podem
elucidar ou dar um bom encaminhamento ao processo estão sendo anexados.
Por enquanto não se pode adiantar muitos detalhes. Estamos atentos e no
aguardo de novas informações.
Relembre o caso, que foi matéria em nível nacional com circulação no G1:
Rádio Iracema é incendiada na cidade de Ipu, no Ceará
Fogo destruiu três transmissores. Dois digitais e um analógico. Polícia está no local e já iniciou as investigações.
Rádio Iracema foi incendiada na cidade de Ipu, na madrugada desta sexta-feira
Rádio Iracema é incendiada na cidade de Ipu, no Ceará
Fogo destruiu três transmissores. Dois digitais e um analógico. Polícia está no local e já iniciou as investigações.
Rádio Iracema foi incendiada na cidade de Ipu, na madrugada desta sexta-feira
O prejuízo, conforme Bosco Farias, gira algo em torno de R$ 500 mil. "Foi um prejuízo enorme. Acredito que passe dos R$ 500 mil. Um ato de terrorismo contra a liberdade de expressão. Fazemos vários programas atendendo a população. É um pena", lamentou João Bosco Farias.
"Tudo ficou destruído, queimaram tudo, até paredes caíram por conta do forte calor provocado pelas chamas. Policiais encontraram uma garrafa com gasolina.", disse.
Bosco Farias disse que Polícia Militar já está no local investigando o caso e falou que a Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acert) também trabalha para apurar quem foi os responsáveis pelo crime.
Fonte: Repórter Francisco José




