Notas de dinheiro falsificadas são colocadas à venda no site de compra e
vendas OLX. Em uma publicação feita no dia 13 deste mês, o anunciante,
que se identifica como Nelson Kiyoshi 144, faz uma espécie de propaganda
do seu negócio ilegal. Em vídeo enviado ao G1, o anunciante mostra as características das notas e a forma em que são feitas, garantindo até a qualidade da falsificação.
O G1 tentou falar com a assessoria da Superintendência
da Policia Federal no Piauí, mas ninguém foi encontrada para falar
sobre o assunto. O site de compra e venda OLX informou que em breve vai
se posicionar sobre o caso.
Em uma conversa também registrada pelo G1, por meio de mensagens em um aplicativo de celular, o homem explicou que o envio do dinheiro é feito pelos Correios, porque segundo ele, o detector da empresa de correspondência não identifica as notas. “Sou de São Paulo. Faço o envio via Sedex 10. Não tem problema. O raio X dos Correios não pega papel. Após o depósito, eu envio em até dois dias úteis. Mando lacrado e chega lacrado”, disse.
Por meio de nota, os Correios informaram que não aceitam a postagem de remessas contendo moeda de valor corrente, sendo essa uma restrição legal. Para garantir o cumprimento dessa norma, a empresa adota ações em conjunto com os órgãos de fiscalização para combater o envio e o recebimento de objetos ilícitos nas remessas postais.
Em uma conversa também registrada pelo G1, por meio de mensagens em um aplicativo de celular, o homem explicou que o envio do dinheiro é feito pelos Correios, porque segundo ele, o detector da empresa de correspondência não identifica as notas. “Sou de São Paulo. Faço o envio via Sedex 10. Não tem problema. O raio X dos Correios não pega papel. Após o depósito, eu envio em até dois dias úteis. Mando lacrado e chega lacrado”, disse.
Por meio de nota, os Correios informaram que não aceitam a postagem de remessas contendo moeda de valor corrente, sendo essa uma restrição legal. Para garantir o cumprimento dessa norma, a empresa adota ações em conjunto com os órgãos de fiscalização para combater o envio e o recebimento de objetos ilícitos nas remessas postais.
"Essas ações são desenvolvidas com o uso de equipamentos de raios-x e
espectrômetros de massa (que identificam substâncias por meio da análise
de micropartículas). A inspeção ocorre de forma sistemática e conta com
empregados dos Correios treinados e especializados nessa atividade que é
executada em caráter reservado", disse a nota.
A empresa acrescentou ainda que, nos casos em que o processo de fiscalização identifica a presença de conteúdo proibido, os "Correios fazem a retenção do objeto e informam o órgão competente para adoção das medidas legais cabíveis. Por ser assunto relacionado com a segurança postal, a empresa não divulga detalhes dessas ações e nem estatísticas para não prejudicar o andamento das operações".
A empresa acrescentou ainda que, nos casos em que o processo de fiscalização identifica a presença de conteúdo proibido, os "Correios fazem a retenção do objeto e informam o órgão competente para adoção das medidas legais cabíveis. Por ser assunto relacionado com a segurança postal, a empresa não divulga detalhes dessas ações e nem estatísticas para não prejudicar o andamento das operações".
Em outro trecho da conversa, o anunciante afirma que o pagamento pode
ser efetuado com depósito ou transferência bancária, mas a conta não
chegou a ser informada pelo autor das mensagens. “Me passa seu endereço
certinho aí. Cidade, bairro, ponto de referência, nome da pessoa que vai
receber. Após isso, te passo a conta para a transação”, escreveu.
G1