Diversas capitais brasileiras amanheceram com falta de transporte
público em virtude da greve geral convocada para todo o país contra as
reformas trabalhista e da Previdência. Em algumas cidades, houve
manifestações, e, em alguns casos, intervenção da Polícia Militar.
Movimentos sociais, sindicatos e partidos de oposição afirmam que os
projetos de reformas retiram direitos dos trabalhadores ao alterar
pontos da CLT (Consolidação das Lei do Trabalho) e endurecer as regras
para conseguir a aposentadoria.
O ministro da Justiça, Osmar Serraglio, em entrevista ao UOL, criticou as paralisações
feitas em todo o país desde as primeiras horas da manhã desta
sexta-feira (28). "Pode até haver quem tenha aderido. Mas o que quero
dizer é que não teve a expressão que se anunciava. Numa greve geral, as
consequências e a visibilidade certamente são outras, não a que nos
percebemos. Essas paralisações são muito pontuais", afirmou o ministro.
O presidente Michel Temer (PMDB) passou a manhã desta sexta-feira no
Palácio do Planalto, onde recebeu informações do GSI (Gabinete de
Segurança Institucional) sobre os protestos em todo o país. Ele também
se reuniu com os ministros Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo),
Moreira Franco (Secretaria Geral da Presidência) e Dyogo Oliveira
(Planejamento). Não há eventos públicos na agenda de Temer hoje.
Em Belo Horizonte, a paralisação do transporte é parcial. Em São Paulo,
houve conflito entre manifestantes e polícia na região da avenida São
João, zona central da cidade.
OUL
Diversas capitais
brasileiras amanheceram com falta de transporte público em virtude da
greve geral convocada para todo o país contra as reformas trabalhista e
da Previdência. Em algumas cidades, houve manifestações, e, em alguns
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