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Residência da família |
Ao completar mais de 24 horas nesta quarta-feira (27/09), o desaparecimento de Gilmar Cursino Corrêa, 42 anos, ainda é cercado de mistérios. E nem sequer começou a ser
investigado oficialmente pela Polícia Civil. Ele foi visto pela última
vez nesta segunda-feira, dia 25 de setembro, ao sair de casa, na rua rua José Euclides, bairro Alto dos 14, onde morava com a esposa e filhos.

A esposa Luzanira que tem dois filhos com o Gilmar, com idades de 19 e 22 anos, disse que o esposo havia tido na noite anterior problemas intestinais, e amanheceu com febre, provavelmente consequência de uma infecção intestinal. Gilmar fora visto numa farmácia comprando remédio e depois ainda cedo da manhã, por volta dás 05h00 na região do bairro da Mina, depois disso não se soube mais nada sobre a localização do mesmo.
As dúvidas aumentam, haja vista, o pedreiro não ter apresentado nesse ínterim problemas psicológicos; uma depressão por exemplo. Gilmar saiu a pé, com uma pequena mochila nas costa, trajando uma blusa de manga comprida, cor azul com o nome da empresa Água Mineral Acácia, uma calça cinza, quase esverdeada, mas com outra roupa por baixo.
O pedreiro levou consigo o seu aparelho celular e seus documentos pessoais. Na manhã desta terça-feira foram feitas buscas pela Guarda Civil Municipal, utilizando um drone nas matas do bairro da Mina, e nem um sinal, nenhum indício da presença do senhor Gilmar.
Com informações, áudio, fotos Repórter Francisco José