Em entrevista ao Cidade 190, Francisco Gonçalves, avô de Marcelo, contou que a informação repassada pela Polícia é que nenhuma marcada de violência ou abuso sexual foram encontradas no corpo, levando a crer que ele tenha caído. Porém, segundo o familiar, ainda existe a suspeita que ele tenha sido empurrado e o corpo foi incendiado.
Foto: Arquivo Pessoal |
Moradores do bairro já prestaram depoimento e segundo o avô, o garoto foi visto caminhando em direção à estação de tratamento por câmeras de segurança da estação. O familiar ainda afirmou desconhecer que existe algum suspeito em investigação. No dia em que Marcelo desapareceu, apenas Francisco Gonçalves estava em casa. Após o crime, a família decidiu se mudar.
O garoto desapareceu na tarde do dia 17 de dezembro de 2017. O corpo foi encontrado no dia seguinte em uma cisterna na estação de tratamento da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) do Aracapé. O corpo foi achado com sinais de queimadura e moradores teriam visto fogo saindo da cisterna.
Com informações do Cnews