A prisão preventiva de José Hilson, prefeito afastado de Uruburetama e
investigado sobre abusar sexualmente de pacientes e filmar abordagens
criminosas em consultório, foi pedida, nesta quinta-feira, pelo
Ministério Público do Estado.
O pedido foi formulado por meio da Promotoria de Justiça de Uruburetama.
Já o advogado de Hilson, Leandro Vaques considera “incabível” esse
pedido “por falta de contemporaneidade”. Ele levanta a tese de que os
fatos investigados são primitivos, destacando ainda que o prefeito já se
colocou à disposição da Justiça e do Ministério Público mediante
requerimento já encaminhado.
“Portanto, esse pedido é desnecessário.”, complementa Vasques.
O POVO