Pedófilos, estupradores e outros presos por crimes emblemáticos, como
Alexandre Nardoni, Suzane von Richthofen e o goleiro Bruno, não serão
afetados pela decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que proibiu
execução provisória da prisão após condenação em segunda instância.
A Corte decidiu que é preciso aguardar o trânsito em julgado do
processo, quando não é mais possível recorrer, para determinar o início
do cumprimento da pena.
Foi justamente o caso de Nardoni, Richthofen, do goleiro Bruno e do
ex-deputado Eduardo Cunha, que foram presos preventivamente e, por isso,
não responderam aos processos em liberdade.
uol