É pouco provável que o Governo do Ceará aceite a proposta do Governo
Federal para que os estados reduzam suas alíquotas de Imposto sobre
Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis para
amenizar o impacto de eventual alta do petróleo no mercado
internacional.
A titular da Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE), Fernanda
Pacobahyba, destacou que a tributação sobre combustíveis representa
cerca de 24% da arrecadação do Estado e que o Ceará não pode perder
receitas. "Entendemos que a alta do petróleo vai afetar o consumo lá na
ponta (na bomba), mas para nós, é absolutamente fundamental a
arrecadação sobre combustíveis", destaca.
O POVO