O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), órgão que gerencia o
abastecimento de energia no País, tem usado dinheiro da conta de luz
para bancar serviços sem nenhuma relação com suas obrigações.
A lista de gastos inclui a contratação sem licitação de empresas de
massoterapia ao custo de R$ 307 mil e ainda R$ 106 mil para que
servidores participassem de corridas de rua, além de almoços em
restaurantes de luxo.
As informações foram obtidas pelo jornal O Estado de São Paulo por meio
da Lei de Acesso à Informação (LAI) e fazem parte de relatório da
Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF) da Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O órgão analisou as prestações de
contas de 2014 a 2018 do ONS.
O POVO



