A publicação, pelo Ministério da Saúde, de um protocolo clínico que
orienta o uso de cloroquina ou hidroxicloroquina, combinada com
azitromicina, para casos leves de covid-19, não obriga médicos a
prescrever a medicação. Porém, coloca sob pressão os profissionais de
saúde, afirmam juristas.
O uso do medicamento é defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem
partido) e foi o principal ponto de divergência com o ex-ministro da
Saúde Nelson Teich, que deixou o cargo na semana passada. O protocolo
foi publicado ontem, num momento em que a pasta é comandada
interinamente pelo general Eduardo Pazuello.
UOL