A Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul ingressou nesta quarta-feira (25) com uma ação coletiva que pede indenização de R$ 200 milhões ao Carrefour por danos morais e coletivos pela morte de Beto Freitas, 40, espancado até a morte no supermercado na quinta-feira (19).
Além do supermercado, a ação inclui o Grupo Vector, que terceirizava o serviço dos funcionários que agrediram Beto Freitas.
A ação não é em nome dos familiares. Segundo o órgão, o valor deverá ser destinado a fundos de combate ao racismo e defesa do consumidor.
"Infelizmente estamos aqui porque no último dia 19 houve uma morte brutal de um cidadão negro. A Defensoria Pública, depois de analisar os fatos, ingressa hoje com uma ação civil pública", disse Alexandre Brandão Rodrigues, subdefensor público geral.
(Diário do Nordeste)