Para eleger um vereador em Ipu, o partido precisaria de, pelo menos, 1.854 votos. Esse número é o quociente eleitoral. Para se chegar a ele é necessário dividir os votos válidos recebidos pelos candidatos e partidos concorrentes pelo número de cadeiras na Câmara Municipal de Ipu. Foram 24.107 votos válidos, divididos por 13 vagas.
Neste ano entrou em vigor uma regra criada pela Lei 13.488/2017,
que modificou o Código Eleitoral, e estabeleceu que havendo sobras de
vagas após a distribuição para quem atingiu o quociente eleitoral, todos
os partidos participam da distribuição dessas vagas, mesmo aqueles que
não atingiram o quociente eleitoral. Isso explica por que o PROS, que recebeu 1.545 votos conseguiu uma cadeira.
Veja quantos votos cada sigla recebeu:
- PCdoB - 12.442
- PSB - 5.263
- PDT - 1.966
- PROS - 1.545
- PSD - 1.513
- PL - 646
- PMN - 234
- PODE - 14
Com 12.442 votos para candidatos a vereador, o PC do B, partido do
candidato a prefeito Robério Rufino, foi o que mais recebeu votos no
pleito de domingo, 15. A soma dos votos dados à sigla e aos candidatos
renderam oito vagas, que serão ocupadas pelos edis:
- Monga (PCdoB) - 1.556
- Zeca Rufino (PCdoB) - 1.410
- Raimundo Amaro (PCdoB) - 1.318
- Arlete (PCdoB) - 1.183
- Evaldo (PCdoB) - 1.089
- Moreira Filho (PCdoB) - 1.080
- Eduardo Ximenes (PCdoB) - 958
- Tia Olinda (PCdoB) - 927
O segundo partido mais votado foi o PSB partida da vice-prefeita Antonieta Martins. Foram 5.263 votos nos vereadores e na legenda. A votação expressiva também resultou na conquista de três cadeiras no legislativo, que serão ocupadas por
- Glaidson Martins (PSB) - 1.505
- Ivan Moreira (PSB) - 638
- Conceição Araújo (PSB) - 479
- Hilton Belém (PDT) - 715
- Nonato Filho (PROS) - 1.226
Os demais partidos com nomes para o legislativo PL, PODE e PMN tiveram os candidatos juntos conseguidos: 646 do Partido Liberal (PL); 234 do Partido da Mobilização Nacional (PMN) e 14 o Podemos (PODE).