Uma investigação da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) resultou no fechamento de uma empresa clandestina de coleta e armazenagem de óleo vegetal para posterior revenda para fábricas de sabão. O flagrante foi registrado, na última quarta-feira (3), no bairro Vila União, na Área Integrada de Segurança 5 (AIS 5) de Fortaleza. O proprietário do local foi preso em flagrante por crime ambiental.
No local, milhares de litros de óleo vegetal, utilizados em restaurantes e barracas de praia, foram localizados armazenados de forma irregular. Parte do material era descartado no solo e no córrego da lagoa. Conforme as investigações, o óleo vegetal era recolhido de estabelecimentos comerciais e levado ao local, onde passava por um primeiro tratamento, chamado de decantação – que consiste no processo de separação de misturas. Logo em seguida, o óleo era comercializado para empresas de produção de sabão em barra.
Ainda no local, a Polícia Civil localizou blocos de recibos e notas fiscais. Diante dos fatos, um homem de 37 anos foi conduzido à sede da DPMA, onde foi autuado em flagrante pelos crimes de causar poluição e pelo funcionamento de serviço potencialmente poluidor, sem licença ou autorização dos órgãos competentes, previstos nos artigos 54 e 60 da Lei 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais).
No local, milhares de litros de óleo vegetal, utilizados em restaurantes e barracas de praia, foram localizados armazenados de forma irregular. Parte do material era descartado no solo e no córrego da lagoa. Conforme as investigações, o óleo vegetal era recolhido de estabelecimentos comerciais e levado ao local, onde passava por um primeiro tratamento, chamado de decantação – que consiste no processo de separação de misturas. Logo em seguida, o óleo era comercializado para empresas de produção de sabão em barra.
Ainda no local, a Polícia Civil localizou blocos de recibos e notas fiscais. Diante dos fatos, um homem de 37 anos foi conduzido à sede da DPMA, onde foi autuado em flagrante pelos crimes de causar poluição e pelo funcionamento de serviço potencialmente poluidor, sem licença ou autorização dos órgãos competentes, previstos nos artigos 54 e 60 da Lei 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais).
(SSPDS)