A técnica de enfermagem suspeita de não injetar devidamente uma dose de vacina contra a Covid-19 em um idoso em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, é a primeira profissional no Brasil a ser indiciada criminalmente por não aplicar corretamente o imunizante.
Durante depoimento nesta quarta-feira (17) ao delegado Luiz Henrique Pereira, responsável pela investigação, Rozemary Gomes Pita, 42 anos, não soube explicar por que injetou a vacina na seringa, mas não apertou o êmbolo para inserir imunizante no braço da idosa.
A profissional foi flagrada pela família da idosa, no último dia 11, no drive-thru montado dentro do campus de uma universidade. Ela vai responder pelos crimes de infração de medida sanitária e peculato culposo.
A CNN teve acesso ao depoimento prestado pela profissional. Ao delegado, ela contou que foi chamada pela coordenadora de saúde do local de vacinação, e que essa funcionária lhe mostrou o vídeo do momento em que ela simulava aplicar a vacina no idoso.
Ao ser confrontada pelo delegado o que a levou fazer isso, Rozemary disse não saber “explicar a razão de não ter pressionado e êmbolo da seringa, e que nunca ocorreu tal falha”.
O flagrante foi feito por familiares de um idoso de 90 anos no posto drive-thru que fica na Universidade Federal Fluminense (UFF). O inquérito foi aberto depois que a polícia tomou conhecimento do caso através das redes sociais. Segundo a polícia, a seringa com a vacina não foi encontrada.
Durante depoimento nesta quarta-feira (17) ao delegado Luiz Henrique Pereira, responsável pela investigação, Rozemary Gomes Pita, 42 anos, não soube explicar por que injetou a vacina na seringa, mas não apertou o êmbolo para inserir imunizante no braço da idosa.
A profissional foi flagrada pela família da idosa, no último dia 11, no drive-thru montado dentro do campus de uma universidade. Ela vai responder pelos crimes de infração de medida sanitária e peculato culposo.
A CNN teve acesso ao depoimento prestado pela profissional. Ao delegado, ela contou que foi chamada pela coordenadora de saúde do local de vacinação, e que essa funcionária lhe mostrou o vídeo do momento em que ela simulava aplicar a vacina no idoso.
Ao ser confrontada pelo delegado o que a levou fazer isso, Rozemary disse não saber “explicar a razão de não ter pressionado e êmbolo da seringa, e que nunca ocorreu tal falha”.
O flagrante foi feito por familiares de um idoso de 90 anos no posto drive-thru que fica na Universidade Federal Fluminense (UFF). O inquérito foi aberto depois que a polícia tomou conhecimento do caso através das redes sociais. Segundo a polícia, a seringa com a vacina não foi encontrada.
CNN