O Ceará foi o sétimo estado brasileiro que mais recebeu comprimidos de cloroquina enviados pelo Governo Federal: foram 110 mil. O número deixa o Estado empatado com o Pará. Ao todo, a gestão de Jair Bolsonaro (sem partido) enviou 2,8 milhões à população dos estados. A lista é encabeçada por Rio Grande do Sul, seguido de São Paulo, Bahia, Amazonas, Rondônia e Santa Catarina.
Os fármacos foram produzidos a partir dos laboratórios do Exército e Marinha. Os números foram obtidos pela Agência Pública via Lei de Acesso à Informação. A maioria dos comprimidos. 2,4 milhões, foi distribuída pelo Ministério da Saúde a secretarias de saúde de estados e municípios.
Já cerca de 441 mil comprimidos foram encaminhados pelas Forças Armadas a hospitais militares, depósitos e postos de saúde ligados ao Exército, Aeronáutica e Marinha, de acordo com a Agência Pública.
O POVO entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa-CE) e questionou a pasta sobre o número de comprimidos de cloroquina recebido do Ministério da Saúde. Também perguntou quantos foram comprados pelo Governo do Ceará e a quantidade já distribuída. A reportagem aguarda resposta.
Desde o começo da pandemia no Brasil, Bolsonaro tem feito defesa intransigente da cloroquina, que não tem eficácia comprovada contra o vírus. A conduta do presidente em relação ao remédio, eficaz no tratamento da malária e do lupus, se soma a lista de ações anticientíficas adotadas por ele.
Os fármacos foram produzidos a partir dos laboratórios do Exército e Marinha. Os números foram obtidos pela Agência Pública via Lei de Acesso à Informação. A maioria dos comprimidos. 2,4 milhões, foi distribuída pelo Ministério da Saúde a secretarias de saúde de estados e municípios.
Já cerca de 441 mil comprimidos foram encaminhados pelas Forças Armadas a hospitais militares, depósitos e postos de saúde ligados ao Exército, Aeronáutica e Marinha, de acordo com a Agência Pública.
O POVO entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa-CE) e questionou a pasta sobre o número de comprimidos de cloroquina recebido do Ministério da Saúde. Também perguntou quantos foram comprados pelo Governo do Ceará e a quantidade já distribuída. A reportagem aguarda resposta.
Desde o começo da pandemia no Brasil, Bolsonaro tem feito defesa intransigente da cloroquina, que não tem eficácia comprovada contra o vírus. A conduta do presidente em relação ao remédio, eficaz no tratamento da malária e do lupus, se soma a lista de ações anticientíficas adotadas por ele.
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