Líder da minoria na Câmara, o deputado federal José Guimarães (PT-CE) afirma que o bloco do centrão ainda não se conformou com a escolha de Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde no lugar de Eduardo Pazuello. "É a pressão do centrão. Eles querem derrubar o ministro, querem o deputado Luizinho. Não vão deixar por menos. O Brasil está à deriva", avalia.
Filiado ao PP do Rio de Janeiro, deputado Luizinho era um dos nomes sugeridos pelo centrão ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para substituir Pazuello - o outro era o da médica Ludhmila Hajjar, defenestrada antes mesmo de se viabilizar. Bolsonaro, todavia, optou por Queiroga, amigo dos filhos e a quem considera como uma escolha pessoal para o posto. O processo irritou aliados do centrão, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que chegou a defender Hajjar publicamente.
Um dos integrantes da base bolsonarista na bancada cearense, o deputado Genecias Noronha (Solidariedade) nega, porém, que a indicação de Queiroga esteja ameaçada. "O Queiroga assume (a função de ministro)", retrucou o parlamentar, mas sem informar quando - a data prevista é quinta-feira, mas a nomeação e posse já foram adiadas duas vezes.
Deputado federal, Idilvan Alencar (PDT) lamenta o bate-cabeça num momento em que o país se aproxima das 300 mil mortes por Covid. "Não tem gestão, não tem coordenação, não tem liderança. É um governo totalmente perdido, que não consegue nomear um ministro", protesta. (HA).
Filiado ao PP do Rio de Janeiro, deputado Luizinho era um dos nomes sugeridos pelo centrão ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para substituir Pazuello - o outro era o da médica Ludhmila Hajjar, defenestrada antes mesmo de se viabilizar. Bolsonaro, todavia, optou por Queiroga, amigo dos filhos e a quem considera como uma escolha pessoal para o posto. O processo irritou aliados do centrão, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que chegou a defender Hajjar publicamente.
Um dos integrantes da base bolsonarista na bancada cearense, o deputado Genecias Noronha (Solidariedade) nega, porém, que a indicação de Queiroga esteja ameaçada. "O Queiroga assume (a função de ministro)", retrucou o parlamentar, mas sem informar quando - a data prevista é quinta-feira, mas a nomeação e posse já foram adiadas duas vezes.
Deputado federal, Idilvan Alencar (PDT) lamenta o bate-cabeça num momento em que o país se aproxima das 300 mil mortes por Covid. "Não tem gestão, não tem coordenação, não tem liderança. É um governo totalmente perdido, que não consegue nomear um ministro", protesta. (HA).
O Povo