Após oito anos do crime, o réu Raimundo Viana Silva, que confessou ter matado a mulher Zélia Alves da Costa com golpes de punhal na frente das três filhas do casal, todas menores, vai a júri popular. O julgamento foi marcado para o dia 28 de julho, as 9 horas, no plenário da Câmara Municipal de Ipueiras-CE.
Relembre o caso
A vítima do crime foi Zélia Alves da Costa Silva, 42 anos, ipueirense que residia na cidade de Guaraciaba de Norte. Consta na acusação que no dia 07 de julho de 2013, quando o casal vinha em um veículo da cidade de Guaraciaba do Norte em direção a Ipueiras, ao chegar na localidade de Floresta, o acusado tomou o caminho da localidade de Chico Pereira parando em um lugar deserto e na presença de suas três filhas, todas menores de idade, agrediu fatalmente a vítima a golpes de punhal.
Relembre o caso
A vítima do crime foi Zélia Alves da Costa Silva, 42 anos, ipueirense que residia na cidade de Guaraciaba de Norte. Consta na acusação que no dia 07 de julho de 2013, quando o casal vinha em um veículo da cidade de Guaraciaba do Norte em direção a Ipueiras, ao chegar na localidade de Floresta, o acusado tomou o caminho da localidade de Chico Pereira parando em um lugar deserto e na presença de suas três filhas, todas menores de idade, agrediu fatalmente a vítima a golpes de punhal.
A vítima ainda teria sido arrastada para fora do carro e as agressões continuaram. A filha mais velha do casal, que na época contava com 15 anos tentou ajudar a mãe, mas foi impedida por Raimundo Viana. Em seguida, Raimundo teria entrado no carro junto com as filhas e deixado o corpo da vítima caído no chão, levando as crianças até a casa de uma irmã na localidade de Barreiras, onde abandonou o veículo e deixou as filhas.
“Queremos Justiça”
O crime provocou grande comoção social na época, tendo motivado manifestações populares na frente do fórum local, momento em que os manifestantes exibiam faixas e cartazes com pedidos de justiça para o caso. A revolta maior seria pela forma com que o crime ocorreu quando uma mãe foi brutalmente assassinada pelo pai na frente de suas três filhas menores que nada puderam fazer. Segundo Dr. Gentil, advogado da família da vítima, que ao lado de Dr. Lucas Sampaio atua no processo como assistente de acuação, “o momento tão esperado chegou. É a hora de se concretizar o desejo da família e de toda população ipueirense que por todos esses anos esperou e continua clamando por Justiça. Que ela seja feita.” Finalizou.
O crime provocou grande comoção social na época, tendo motivado manifestações populares na frente do fórum local, momento em que os manifestantes exibiam faixas e cartazes com pedidos de justiça para o caso. A revolta maior seria pela forma com que o crime ocorreu quando uma mãe foi brutalmente assassinada pelo pai na frente de suas três filhas menores que nada puderam fazer. Segundo Dr. Gentil, advogado da família da vítima, que ao lado de Dr. Lucas Sampaio atua no processo como assistente de acuação, “o momento tão esperado chegou. É a hora de se concretizar o desejo da família e de toda população ipueirense que por todos esses anos esperou e continua clamando por Justiça. Que ela seja feita.” Finalizou.
O Regional
