Uma mulher foi presa nesta sexta-feira (10) em um salão de beleza na Tijuca, Zona Norte do Rio, suspeita de fraudes e crimes patrimoniais. Segundo a polícia, Bárbara Elisa lucrou cerca de R$ 50 mil em golpes em diferentes pontos da cidade desde 2018.
De acordo com as investigações, nos últimos meses Bárbara vinha enganando comerciantes e prestadores de serviços usando o Pix. A polícia afirma que Bárbara dizia estar com câncer e sempre apressava o pagamento. Ela fingia fazer um Pix e ora enviava um “comprovante” — um print de uma transação antiga — ora alegava problemas no banco.
“Ela alegava que tinha que ficar pouco tempo no estabelecimento por causa da imunidade baixa. As vítimas ficavam fragilizadas com a situação, e com certeza a vigilância era menor”, explicou o delegado Gabriel Ferrando.
“Ela fazia o Pix e mostrava. A gente autorizava, até porque o serviço já estava feito. Pelo fato da doença, da aparência, a gente sempre tratou com muito carinho. Jamais desconfiamos de alguma coisa”, disse uma das vítimas, que trabalha em um salão.
Outro que caiu no golpe foi um comerciante de móveis, cujo prejuízo foi de R$ 1.353. “Ela fez o pagamento com Pix e passou um comprovante pelo WhatsApp. Na hora, não tive como conferir e liberei a entrega. Mais tarde percebemos que não tinha entrado o valor. Ela disse que teve um problema com o banco e que estava tentando resolver”, narrou.
Segundo a polícia, pelo menos 11 pessoas relataram ter sido alvo da golpista. O delegado responsável pela investigação diz que também vai apurar se ela está realmente com câncer ou se fingiu estar doente.
De acordo com as investigações, nos últimos meses Bárbara vinha enganando comerciantes e prestadores de serviços usando o Pix. A polícia afirma que Bárbara dizia estar com câncer e sempre apressava o pagamento. Ela fingia fazer um Pix e ora enviava um “comprovante” — um print de uma transação antiga — ora alegava problemas no banco.
“Ela alegava que tinha que ficar pouco tempo no estabelecimento por causa da imunidade baixa. As vítimas ficavam fragilizadas com a situação, e com certeza a vigilância era menor”, explicou o delegado Gabriel Ferrando.
“Ela fazia o Pix e mostrava. A gente autorizava, até porque o serviço já estava feito. Pelo fato da doença, da aparência, a gente sempre tratou com muito carinho. Jamais desconfiamos de alguma coisa”, disse uma das vítimas, que trabalha em um salão.
Outro que caiu no golpe foi um comerciante de móveis, cujo prejuízo foi de R$ 1.353. “Ela fez o pagamento com Pix e passou um comprovante pelo WhatsApp. Na hora, não tive como conferir e liberei a entrega. Mais tarde percebemos que não tinha entrado o valor. Ela disse que teve um problema com o banco e que estava tentando resolver”, narrou.
Segundo a polícia, pelo menos 11 pessoas relataram ter sido alvo da golpista. O delegado responsável pela investigação diz que também vai apurar se ela está realmente com câncer ou se fingiu estar doente.
G1