Em transmissão ao vivo nas redes sociais, o governador Camilo Santana recomendou que as escolas no Ceará com alunos de até 11 anos, com início do ano letivo previsto para a próxima segunda-feira (17), adiem o começo das aulas por 15 dias. A reportagem do Diário do Nordeste apurou que a recomendação também pode impactar creches.
Segundo o governador, a medida visa avaliar o retorno seguro das crianças para as salas de aula. Com a chegada dos imunizantes pediátricos, a vacinação no público entre 5 e 11 anos deve começar neste sábado (15).
Além da recomendação para as escolas, o novo decreto também reduziu a capacidade de público nos estádios de futebol do Ceará até 5 de fevereiro. Também passará a ser obrigatório o uso da máscara de proteção N95 ou similar por trabalhadores dos estabelecimentos considerados mais vulneráveis ao contágio por síndromes respiratórias, como escolas, supermercados e farmácias.
Ainda durante a live desta sexta-feira (14), o secretário da Saúde, Marcos Gadelha, destacou que a taxa de positividade de testes para a Covid-19 no Ceará já se aproxima dos 45%. "Isso significa que, a cada 100 pessoas que fazem exames, quase a metade está com exames positivos. Refletindo exatamente a alta transmissibilidade dessa nova variante", explicou.
Segundo o governador, a medida visa avaliar o retorno seguro das crianças para as salas de aula. Com a chegada dos imunizantes pediátricos, a vacinação no público entre 5 e 11 anos deve começar neste sábado (15).
Além da recomendação para as escolas, o novo decreto também reduziu a capacidade de público nos estádios de futebol do Ceará até 5 de fevereiro. Também passará a ser obrigatório o uso da máscara de proteção N95 ou similar por trabalhadores dos estabelecimentos considerados mais vulneráveis ao contágio por síndromes respiratórias, como escolas, supermercados e farmácias.
Ainda durante a live desta sexta-feira (14), o secretário da Saúde, Marcos Gadelha, destacou que a taxa de positividade de testes para a Covid-19 no Ceará já se aproxima dos 45%. "Isso significa que, a cada 100 pessoas que fazem exames, quase a metade está com exames positivos. Refletindo exatamente a alta transmissibilidade dessa nova variante", explicou.
(Diário do Nordeste)