Desde a última inflamação que teve no joelho, há dois meses, ele cancelou ou reduziu compromissos, fez missa sentado e tem conseguido caminhar, porém com dificuldade e ajuda. No entanto, o Papa afirmou que médicos darão injeções no joelho para ajudá-lo a ter mais mobilidade novamente.
Críticas à guerra
Apesar dos problemas de mobilidade, o Papa Francisco tem exercido um papel ativo nas críticas aos ataques da Rússia em território ucraniano, tema que domina a maior parte de seus discursos desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.
Na quarta-feira (5), o pontífice foi criticado pelo líder da Igreja Ortodoxa da Rússia, o patriarca Kirill, que repreendeu uma fala de Francisco. O Papa havia criticado o apoio de Kirill à guerra da Ucrânia e disse que ele "não pode ser um coroinha de (Vladimir) Putin", de quem o patriarca é próximo.
(g1)