A confirmação da presença da hoje governadora Izolda Cela
(sem partido) como número 2 do MEC consolida a pasta sob o comando de
cearenses no terceiro mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva.
Chefiado por Camilo Santana
(PT), o Ministério da Educação vai ter como horizonte de trabalho
políticas desenvolvidas no estado, agora aplicadas em âmbito nacional.
“Informo que a atual governadora do Ceará, Izolda Cela,
será secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC) em nossa
gestão. Trabalharemos juntos para recuperarmos o tempo perdido,
sobretudo na educação básica”, anunciou Camilo pelas redes sociais nesta
terça-feira, 27.
Instantes depois, também pelas redes, a própria governadora confirmaria a ida para a Esplanada a partir de janeiro de 2023.
“Informo que aceitei, com muita honra, o convite do ministro Camilo
Santana para ser secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC).
Trabalharemos com empenho e compromisso para a melhoria da educação do
Brasil”, escreveu.
Ambos, Camilo e Izolda, fizeram menção a um projeto inicial de gestão educacional.
“Com muito diálogo com estados e municípios, e a retomada dos
investimentos”, disse Camilo, “tenho convicção de que faremos a educação
brasileira voltar a crescer”.
Izolda, por sua vez, enfatizou atributos e ressaltou que
“conhecimento da realidade, prioridades e metas claras são bússola para o
serviço”.
Além da dupla, que está junta desde o primeiro mandato de Camilo como governador, o MEC pode ter ainda uma terceira cearense.
Fernanda Pacobahyba, antes cotada para continuar à frente da Secretaria da Fazenda do governo de Elmano de Freitas (PT), foi convidada para capitanear o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
(O Povo)