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Marcos Braz concede coletiva sobre episódio em shopping — Foto: Reprodução/GloboNews |
O vice-presidente de futebol do clube carioca, Marcos Braz, disse nesta quinta-feira (21) que foi atacado verbalmente e ameaçado de morte por dois ou três homens quando ele via uma joia para a filha em uma loja no Barra Shopping, na Zona Oeste do RJ, na terça-feira (19).
Braz, que também é vereador, negou ainda que estivesse com seguranças no momento da pancadaria. O vereador disse ainda que o torcedor do Flamengo ainda desrespeitou sua filha.
"Eu falei sistematicamente para ele que a minha filha estava lá e ele falou: "foda-se a sua filha".
Depois dessa frase, o vereador afirma que não lembra como foi a briga com o torcedor.
Segundo Braz, durante a confusão, ele ainda teria sido ameaço de morte e destacou que "é preparado para trabalhar" e que nunca brigou com torcedor.
"Vocês veem que eu saio procurando a minha filha [após a briga]. O meu cálculo rápido, por eu não estar com segurança e meu carro está longe, porque o Flamengo só me dá segurança em dias de jogos, foi de voltar para a loja", disse o dirigente, que completou:
"Fui ameaçado de morte do lado da minha filha de 14 anos".
Por sua vez, o entregador Leandro Campos da Silveira Gonçalves Júnior, de 22 anos, afirmou que foi mordido na virilha por Braz e foi agredido quando virou as costas após reclamar do Flamengo.
Após a confusão, Braz ficou fechado em uma loja e só saiu do local escoltado por agentes do Segurança Presente, sob forte vaia e muitos xingamentos.
"[As] Terças e quintas, das 13h às 16h, você dá presença virtual para você entrar no sistema. Eu posso falar, ouvir e tenho conhecimento das pautas a serem votadas ao longo do dia. As 16h, se você não botar o dedo lá na Câmara [dos Vereadores] você toma falta e é descontado. Fizeram a matéria e só esqueceram de dar esse detalhe. Eu tomei a falta, não fiz nenhuma ilegalidade, e serei descontado", disse.
(g1)