Filho de Zé Vaqueiro passa mal após queda de saturação: 'é muito difícil', diz mãe

Filho de Zé Vaqueiro tem queda de saturação, e mãe da criança lamenta. — Foto: Redes sociais/Reprodução
Filho de Zé Vaqueiro tem queda de saturação, e mãe da criança lamenta. — Foto: Redes sociais/Reprodução
 

 

A influenciadora digital Ingra Soares, mulher do cantor Zé Vaqueiro, falou sobre o estado de saúde do filho do casal, Arthur, que passou mal nesta segunda-feira (29). A criança teve uma queda de saturação.

"Filho, se eu pudesse, te tirava daqui, sentiria todas as suas dores só para te ver bem. Quando você passa mal asim com essa queda de saturação, ver você todo 'roxinho', paralisando sem se mexer, me mata por dentro. Me sinto tão incapaz, não posso fazer nada", publicou Ingra.

A condição de saturação baixa significa que oxigênio não consegue chegar até os pulmões para fazer a troca gasosa. Ou seja, o organismo não faz a troca correta entre oxigênio e o dióxido de carbono no corpo.

"Eu só consigo, em silêncio, clamar por Deus, pelo Espírito Santo, nesse momento para Deus não te levar. Dói demais. Só eu sei como estou sendo forte. Eu te amo muito, Arthur", escreveu a mãe.

Ingra Soares também fez vídeos comentando sobre a situação. "Gente, eu tento todos os dias ser forte, mas é muito difícil. Vir visitar ele, estar tudo bem e, do nada, ele passa mal, tem a queda de saturação. Sempre é do nada isso", lamentou.

"As primeiras vezes que isso aconteceu, eu enlouqueci. Não sabia lidar com isso. Constantemente, isso acontece; praticamente todo dia. Tem dias que a gente está mais sensível e não aguenta", reforçou a esposa de Zé Vaqueiro.

O pequeno Arthur nasceu com condição de saúde rara. — Foto: Reprodução/Instagram @zevaqueiro

O que é a síndrome?

Zé Vaqueiro e Ingra Soares publicaram foto com Arthur em visita na UTI. — Foto: Reprodução/Instagram @zevaqueiro
Zé Vaqueiro e Ingra Soares publicaram foto com Arthur em visita na UTI. — Foto: Reprodução/Instagram @zevaqueiro



A síndrome de Patau é uma doença genética caracterizada por um cromossomo a mais, o que causa problemas de má formação no rosto e nos membros e nos sistemas nervoso, cardíaco e urinário.

“É uma doença genética rara, afeta cerca de um em cada quatro mil nascido vivos”, afirma a geneticista Cristiana Libardi, pesquisadora da Universidade de Fortaleza (Unifor).

 
 
(g1)

 

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