Ostentação do tráfico: veja áreas de lazer e piscinas de luxo que a polícia encontrou no Rio de Janeiro

 

Casa com piscina e cascata na Rocinha é demolida

Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) afirmam que o local era usado, principalmente, como área de lazer de traficantes do Comando Vermelho.

Casa com piscina e cascata na Rocinha é demolida

O imóvel estava avaliado em mais de R$ 1 milhão. A área era uma espécie de "refúgio" dos bandidos no meio da favela e estava sendo reformada.

A casa tinha escorregador e uma piscina - com cascata - com capacidade para 100 mil litros de água e profundidade de 3 metros, além de uma churrasqueira. O terreno de dois andares tinha 450 metros quadrados ao todo.

Em julho do ano passado, policiais militares encontraram três das mansões do traficante Peixão, que controla o Complexo de Israel, em Parada Lucas. De acordo com o delegado titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes Rodrigo Coelho, ele também possui um sítio.

As casas de Álvares Malaquias Santa Rosa tinham academia com equipamentos novos, grama sintética, área de confraternização, piscina, lago artificial e pedalinho, além de móveis e eletrodomésticos caros e banheira de hidromassagem.

Casas com porcelanato, escadas de mármore e móveis caros também fazem parte da realidade do traficante Peixe, da Vila Aliança, e de Chico Bento, do Jacarezinho.

Todo o luxo contrasta com a realidade do lado de fora desses imóveis, onde vivem famílias pobres e que passam por dificuldades financeira e insegurança alimentar. A casa de festas de luxo do Alemão deixa claro isso - no fundo da foto, é possível ver que poucas casas contam com reboco nas paredes.

Polícia encontra imóveis de luxo em favela de Parada de Lucas

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G1

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