Simone Mendes é alvo de ataques nas redes e marido denuncia grupo

 



Na manhã desta quarta-feira, 30, o empresário Kaká Diniz, marido da cantora Simone Mendes, usou as redes sociais para denunciar um grupo organizado responsável por difamações e ameaças dirigidas à artista e à sua família.

A revelação foi feita durante uma transmissão ao vivo realizada ao lado de Simone. Segundo Kaká, o esquema criminoso envolveria 14 perfis identificados como articuladores principais, além de cerca de 40 contas falsas, espalhadas por 25 estados do Brasil.

O objetivo, de acordo com ele, seria atacar a imagem pública e a estabilidade emocional da cantora.

"Estamos tomando todas as medidas legais cabíveis. Não podemos mais tolerar esse tipo de comportamento", declarou o empresário.

Ataques a cantora Simone Mendes incluem mensagens ofensivas e disseminação coordenada de mentiras

Kaká Diniz detalhou que os ataques incluem mensagens ofensivas, disseminação coordenada de mentiras e vídeos manipulados com a intenção de distorcer os fatos.

Na legenda da publicação, Kaká ressaltou que os ataques vêm ocorrendo há mais de três anos e afirmou que, a partir de agora, a postura será de enfrentamento.

“Não vamos mais nos calar diante do que tentam normalizar, disfarçando ódio de opinião e dissimulando ataques como se fossem verdades”, avisou.

Em um dos trechos, ele desabafou sobre os impactos dos ataques em sua esposa e nos filhos: “Criam mensagens ofensivas, editam vídeos, espalham mentiras sobre minha esposa — uma mulher de fé, íntegra, guerreira. Atacam minha filha de apenas 4 anos, como se a pureza de uma criança fosse ameaça para alguém. Apontam contra meu filho de 10 anos, sem saber o que é ser pai, sem entender o que é amor”.

Kaká classificou os responsáveis como um “grupo de bandidos” e garantiu que todos serão responsabilizados judicialmente. Ele ainda afirmou que pretende expor os perfis envolvidos nos ataques.

“Eles se uniram para criar falácias, meias-verdades e mentiras direcionadas a ela e à nossa família, acreditando que ficariam impunes. Mas a conta chega. E ela está chegando”, concluiu.




(O Povo)

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