O Pró-Cidadania, Programa do Governo Estadual em convênio com a Prefeitura Municipal de Ipu está temporariamente com suas atividades suspensas no município.
Na noite de hoje sexta-feira (12) o coordenador dos agentes do Pró-Cidadania em Ipu o Comandante Francisco Jean Vidal, reuniu os agentes para comunicá-los que a partir daquele instante estaria parado o programa em Ipu, e que os agentes deveriam está entregando as fardas e seria garantindo os pagamentos dos salários de todos.
O Motivo segundo o comandante Francisco Jean Vidal seria o encerramento do contrato com o convênio da Prefeitura com o Governo do Estado, o comandante disse que a prefeitura de Ipu irá junto ao Governo do Estado pedir a renovação do convênio e que em breve, sem data marcada, os agentes estariam voltando à ativa.
O comunicado os pegou de surpresas, muitos deles estavam com os nervos agitado sem saber se voltariam ou não a trabalhar. Segundo o Agente Marcelo; eles só teriam recebido oito meses de salários e estavam com dois meses em atraso e que faltaria mais dois meses para cumprir os doze meses do contrato.
O Programa Pró-cidadania em Ipu
A cidade de Ipu foi contemplada com o Programa Pró-cidadania por ter mesmo de cinqüenta mil habitantes. O Pró-Cidadania é um programa criado para fortalecer a polícia de segurança pública no Interior do Estado. No inicio o efetivo era de 96 (noventa e seis) agentes hoje o contava com um número de 90 (noventa) agentes tendo no decorrer destes dozes meses apenas seis desistências.
O Pró-Cidadania é uma extensão do Programa Ronda do Quarteirão, mas os agentes são contratados por processo de seleção simplificada e com vínculo temporário com o município, mesmo agindo como Polícia.
O Programa Pró-Cidadania sempre foi marcado na cidade de Ipu por situações complicadas 1º foi uma decisão da juíza que respondia pela Comarca de Ipu, na época, Ana Paula Feitosa Oliveira, determinando a suspensão do trabalho dos 96 agentes de cidadania, ajuizada pela Promotoria de Ipu, Kennedy Carvalho, apontando a falta do concurso público para compor o efetivo e o exercício de atividades eminentemente policiais pelos agentes. A paralisação durou apenas cinco (5) dias.
# Agentes voltam às ruas no Ipu (22/02/2010)
Na noite de hoje sexta-feira (12) o coordenador dos agentes do Pró-Cidadania em Ipu o Comandante Francisco Jean Vidal, reuniu os agentes para comunicá-los que a partir daquele instante estaria parado o programa em Ipu, e que os agentes deveriam está entregando as fardas e seria garantindo os pagamentos dos salários de todos.O Motivo segundo o comandante Francisco Jean Vidal seria o encerramento do contrato com o convênio da Prefeitura com o Governo do Estado, o comandante disse que a prefeitura de Ipu irá junto ao Governo do Estado pedir a renovação do convênio e que em breve, sem data marcada, os agentes estariam voltando à ativa.
O comunicado os pegou de surpresas, muitos deles estavam com os nervos agitado sem saber se voltariam ou não a trabalhar. Segundo o Agente Marcelo; eles só teriam recebido oito meses de salários e estavam com dois meses em atraso e que faltaria mais dois meses para cumprir os doze meses do contrato.Os agentes falam ao IN sobre a paralização do Pró-Cidadania em Ipu
O Programa Pró-cidadania em Ipu
A cidade de Ipu foi contemplada com o Programa Pró-cidadania por ter mesmo de cinqüenta mil habitantes. O Pró-Cidadania é um programa criado para fortalecer a polícia de segurança pública no Interior do Estado. No inicio o efetivo era de 96 (noventa e seis) agentes hoje o contava com um número de 90 (noventa) agentes tendo no decorrer destes dozes meses apenas seis desistências.
O Pró-Cidadania é uma extensão do Programa Ronda do Quarteirão, mas os agentes são contratados por processo de seleção simplificada e com vínculo temporário com o município, mesmo agindo como Polícia.
O Programa Pró-Cidadania sempre foi marcado na cidade de Ipu por situações complicadas 1º foi uma decisão da juíza que respondia pela Comarca de Ipu, na época, Ana Paula Feitosa Oliveira, determinando a suspensão do trabalho dos 96 agentes de cidadania, ajuizada pela Promotoria de Ipu, Kennedy Carvalho, apontando a falta do concurso público para compor o efetivo e o exercício de atividades eminentemente policiais pelos agentes. A paralisação durou apenas cinco (5) dias.
- Saiba Mais
