Na sentença em que condenou o ex-ministro Antonio Palocci (PT) e outras
doze pessoas, o juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava
Jato na primeira instância, justificou a prisão preventiva do petista e
ainda mostrou que, pelo fato de ele ser "poderoso", estaria ameaçando
outras pessoas ao dizer que poderia apresentar fatos novos aos
investigadores.
Ex-ministro dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Fazenda) e
Dilma Rousseff (Casa Civil), Palocci foi condenado a 12 anos, dois meses
e 20 dias de prisão em regime fechado pelos crimes de corrupção passiva
e lavagem de dinheiro.
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