Após o fim da estação chuvosa no Ceará, que vai de janeiro até maio, o
quadro de alerta de seca tem uma perspectiva positiva, apesar do cenário
ainda preocupante dos reservatórios no Estado. Ao comparar os mapas de
junho de 2016 e o mesmo período de 2017 do Monitor de Secas do Nordeste
(MSNE), ferramenta de acompanhamento regular e periódico da situação da
seca na região, é possível perceber uma redução neste ano, no grau de
severidade da estiagem observada em algumas áreas do Estado. Essa
redução, que aconteceu devido às chuvas do primeiro semestre, se dá
principalmente na parte norte do Ceará, onde, em uma ampla área, nota-se
que não há presença de seca relativa.
O cenário ainda é grave, já que uma área considerável no centro-sul do
Estado está com algum tipo de seca, principalmente em algumas áreas do
centro-sul e sudoeste, onde o fenômeno natural observado tem grau de
severidade extrema. Nessa região, as precipitações foram mais escassas
ao longo deste ano e, por isso, o quadro de estiagem observada não
registrou mudanças tão significantes em comparado a junho de 2016.
Após o fim da estação chuvosa no Ceará, que vai de janeiro até maio, o
quadro de alerta de seca tem uma perspectiva positiva, apesar do cenário
ainda preocupante dos reservatórios no Estado. Ao comparar os mapas de
junho de 2016 e o mesmo período de 2017 do Monitor de Secas do Nordeste
(MSNE), ferramenta de acompanhamento regular e periódico da situação da
seca na região, é possível perceber uma redução neste ano, no grau de
severidade da estiagem observada em algumas áreas do Estado. Essa
redução, que aconteceu devido às chuvas do primeiro semestre, se dá
principalmente na parte norte do Ceará, onde, em uma ampla área, nota-se
que não há presença de seca relativa.
O cenário ainda é grave, já que uma área considerável no centro-sul do
Estado está com algum tipo de seca, principalmente em algumas áreas do
centro-sul e sudoeste, onde o fenômeno natural observado tem grau de
severidade extrema. Nessa região, as precipitações foram mais escassas
ao longo deste ano e, por isso, o quadro de estiagem observada não
registrou mudanças tão significantes em comparado a junho de 2016.
Diário do Nordeste



