A observação de aves é um passatempo que extrapolou o hobby e tem
ajudado a cadastrar as mais variadas espécies de pássaros. Já é possível
quantificar o número da avifauna regional e até estimar o número de
birdwatching, nome para a atividade de observação de aves em atividade
nos municípios.
A birdwatching tem dois métodos de observação: o de espera e o de
percurso. É possível fazer solitariamente ou em grupo, como ocorre em
algumas ocasiões.
Na região há bosques municipais, estação ecológica e até hotel que
tem toda infraestrutura para oferecer aos profissionais, aqueles que têm
a atividade como hobby, como é o caso da Fazenda Hotel Areia que Canta,
em Brotas.
Em ambos os métodos, o silêncio é essencial, principalmente quando se
quer ouvir o canto do pássaro, o qual muitas vezes ajuda a localizá-lo.
Os especialistas gostam de fotografar e também de gravar os sons dos
pássaros. Diogo de Lucca Sartori possui graduação em zootecnia pela
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp) e
doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é
professor na Unesp. Ele, recentemente, participou de uma exposição com
fotografias e informações de aves registradas no região do Alto Cafezal.
Em Garça há 190 espécies de aves que foram catalogadas.
Paulo Guerra |
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Voo do pernilongo-de-costas-brancas, conhecido também como perna-de-pau e maçaricão, foi feito em área rural na região |
Na região de Jaú, Mineiros do Tietê e Barra Bonita, os fotógrafos
Paulo Guerra e Glauco Tonello fizeram o registros de inúmeras espécies.
Há um grupo em Botucatu e diversas cidades da região.
O site WikiAves fez a diferença para os observadores de aves ao
possibilitar registrar o local, a data em que a ave foi avistada e
disponibilizada em um banco de dados na Internet. É uma enciclopédia
colaborativa dos pássaros. Esse banco de dados fica disponível para
pesquisadores monitorem as espécies.
É possível, por exemplo, ter acesso ao banco de dados por cidades com
números de espécies registadas, gravações de sons das aves e as fotos
com nome das espécies. "É a ciência cidadão. Não tem só o caráter de um
passatempo. Motivado pelo hobby, acaba inserindo esses registros em um
site que contribui para a ciência e isso tem o lado social", explica o
fotógrafo de Jaú Paulo Guerra.
Hobby auxilia no cadastro de aves
A observação de aves vem aumentando na região como já ocorre no país,
o que possibilita se ter um registro das principais espécies por áreas.
O que é um hobby para muitos ganhou importância com a criação de um
site por uma analista de sistema de Juiz de Fora (MG), que possibilita a
catalogação via Internet de todas as imagens capturadas. Em Jaú,
Mineiros do Tietê, Barra Bonita, Brotas e Garça há fotógrafos que
percorrem as matas para fazer esses registros.
Diogo Sartori |
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Princípe avistado no Lago Artificial Prof. JK Williams e no Bosque de Garça |
O professor de Engenharia de Biossistemas da Unesp de Tupã Diogo de
Lucca Sartori é uma dessas pessoas que usa as suas horas de lazer para
fotografar. Ele tem imagens de aves feitas no Bosque Municipal e Parque
Ecológico de Garça. Neste município há 194 espécies registradas, 188 com
fotos e 46 com registros dos sons das aves. Sartori é um dos 19
observadores de pássaros cadastrados na plataforma WikiAves referente ao
município.
Com formação em zootecnia, Sartori conta que a observação de aves é
um hobby sem intenções científicas. Ele recentemente fez uma exposição
"Aves do Brasil Região Turística do Alto Cafezal" em Garça com 29
fotografias e informações de espécies daquela região.
O bosque de Garça tem fragmento de Mata Atlântica dentro da cidade
ainda bem preservado. "Isso chama atenção no município. Há potencial de
registrar mais de 200 aves somente nesse município. O número registrado
atualmente é ainda pequeno, há um número baixo de observadores", relata
Sartori.
O professor cita que sempre gostou de atividades de contato com a
natureza e descobriu o hobby quando visitou uma fazenda em Analândia,
considerada cidade turística. Lá observou uma ave chamada soldadinho com
uma câmera fotográfica que levou a tira colo só para registro de cenas
da viagem. Depois disso, se interessou em saber a espécie, porque a cor
diferente do pássaro chamava a atenção. Foi assim que teve acesso ao
site WikiAves para saber detalhes e entendeu a proposta da plataforma.
Divulgação |
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Diogo Sartori é fotógrafo, com graduação em zootecnia |
Isso o levou a se interessar em aprender fotografia, a comprar
equipamento e, em 2014, viajou até o Parque de Itatiaia no Rio de
Janeiro, um dos maiores pontos de observação de aves do Brasil conhecido
internacionalmente. "Lá comecei a me interessar em fotografar aves. E
considero ainda como hobby tanto a fotografia como a catalogação",
relata.
Inicialmente teve que aprender como fotografar para depois estudar
sobre as aves. A parte importante é descobrir os tipos de aves, isso
depende de muita pesquisa. "Quando não tem um guia acompanhando, é
necessário ver as características morfológicas da ave, pesquisar no site
WikiAves, e isso é possível descobrir até a família que pertence a
espécie. Há guia de campo (pequenos manuais) que ajuda bastante e com a
experiência que vai se adquirindo basta ver morfologia da espécie para
identificar a ave", relata.
Esse detalhe de buscar a identificação da ave fotografada, de acordo
com Sartori, é o que atrai de desperta interesse pelo hobby. "Gosto de
fazer algo novo, vejo que cada vez mais vai aprendendo e consegue obter
informações diferentes. Isso me atrai e o que o também atrai outras
pessoas para a observação de aves", finaliza o professor que atualmente
lecionada na Unesp de Tupã.
Professor usa caiaque para tirar fotos no rio
O professor de física Glauco Tonello se especializou em fotografar
aves nos arredores de Barra Bonita (onde leciona) e Mineiros do Tietê.
Pela plataforma do WikiAves, em Mineiros do Tietê foram registradas
194 aves e gravados sons de 197 espécies. O número é alto para apenas
três observadores atuando nessa região.
Já Barra Bonita são 139 registros de espécies e 44 registros com som, onde atuaram 8 observadores.
Tonello percorre os dois municípios, principalmente as matas de
Mineiros do Tietê e Barra Bonita, mas recorre a um caiaque para acesso a
rios nas observações de aves, principalmente o Tietê. Entre as aves
avistadas há a sanã castanha com 224 registros no Estado. Além das
fotos, Tonello também registra sons das aves: 463 registros das mais
diferentes espécies captadas pelo microfone da câmera que fotografa e
filma.
Divulgação |
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Professor Glauco Tonello vai de caiaque para percorrer trechos do Rio Tietê e afluentes |
Ele cita que o pássaro maçarico é muito visto nos arredores do Tietê,
considerada ave migratória que também é vista em oceanos. "Alguns
passam por aqui. Até outubro do ano passado havia poucos registros",
cita.
O professor encara como hobby a atividade sem pretensões científicas.
"A quantidade de espécies de aves registradas em Mineiros é
significativa. Tenho feito também em rio, mas difícil porque tem que
remar e fazer as fotos", conta.
O professor tem entre os registros raros de aves que destacam nas
fotos com pássaro o maçarico-pernilongo. Essa espécie tem somente 18
registros no Estado de São Paulo e há cadastradas em sete cidades
(Mineiros do Tietê são cinco).
Outra ave difícil de ser vista na região é a sanã-amarela com 240
registros no Estado, mas somente há em oito cidades da região avistadas,
dos quais em Mineiros do Tietê e Igaraçu do Tietê onde Tonello
conseguiu garantir o registro.
Conforme o professor, a andorinha do barranco tem 60 registros no
WikiAves no Estado, mas só Mineiros do Tietê possui 21 cadastros que ele
contribuiu para o banco de dados.
O hobby exige estudos e teve que aprender a identificar as aves e o
tipo de canto delas. "A 'vocalização' (canto) precisa ser estudada
também. Faço as fotos, mas dou a prioridade para gravar o som. Gosto de
foto boa, mas não é a prioridade inicial, porque busca ter algum
registro da ave", conta Tonello.
Pelos levantamentos ele tem um total de 623 registros de espécies diferentes que foram fotografadas e 463 sons de aves.
Plataforma na Internet dinamiza registros
A observação de aves vem aumentando na região como já ocorre no país,
o que possibilita se ter um registro das principais espécies por áreas.
O que é um hobby para muitos ganhou importância com a criação de um
site por uma analista de sistema de Juiz de Fora (MG), que possibilita a
catalogação via Internet de todas as imagens capturadas. Em Jaú,
Mineiros do Tietê, Barra Bonita, Brotas e Garça há fotógrafos que
percorrem as matas para fazer esses registros.
O professor de Engenharia de Biossistemas da Unesp de Tupã Diogo de
Lucca Sartori é uma dessas pessoas que usa as suas horas de lazer para
fotografar. Ele tem imagens de aves feitas no Bosque Municipal e Parque
Ecológico de Garça. Neste município há 194 espécies registradas, 188 com
fotos e 46 com registros dos sons das aves. Sartori é um dos 19
observadores de pássaros cadastrados na plataforma WikiAves referente ao
município.
Glauco Tonello |
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Sanã amarelo fotografado em Mineiros do Tietê e Igaraçu do Tietê por Glauco Tonello |
Com formação em zootecnia, Sartori conta que a observação de aves é
um hobby sem intenções científicas. Ele recentemente fez uma exposição
"Aves do Brasil Região Turística do Alto Cafezal" em Garça com 29
fotografias e informações de espécies daquela região.
O bosque de Garça tem fragmento de Mata Atlântica dentro da cidade
ainda bem preservado. "Isso chama atenção no município. Há potencial de
registrar mais de 200 aves somente nesse município. O número registrado
atualmente é ainda pequeno, há um número baixo de observadores", relata
Sartori.
O professor cita que sempre gostou de atividades de contato com a
natureza e descobriu o hobby quando visitou uma fazenda em Analândia,
considerada cidade turística. Lá observou uma ave chamada soldadinho com
uma câmera fotográfica que levou a tira colo só para registro de cenas
da viagem. Depois disso, se interessou em saber a espécie, porque a cor
diferente do pássaro chamava a atenção. Foi assim que teve acesso ao
site WikiAves para saber detalhes e entendeu a proposta da plataforma.
Isso o levou a se interessar em aprender fotografia, a comprar
equipamento e, em 2014, viajou até o Parque de Itatiaia no Rio de
Janeiro, um dos maiores pontos de observação de aves do Brasil conhecido
internacionalmente. "Lá comecei a me interessar em fotografar aves. E
considero ainda como hobby tanto a fotografia como a catalogação",
relata.
Inicialmente teve que aprender como fotografar para depois estudar
sobre as aves. A parte importante é descobrir os tipos de aves, isso
depende de muita pesquisa. "Quando não tem um guia acompanhando, é
necessário ver as características morfológicas da ave, pesquisar no site
WikiAves, e isso é possível descobrir até a família que pertence a
espécie. Há guia de campo (pequenos manuais) que ajuda bastante e com a
experiência que vai se adquirindo basta ver morfologia da espécie para
identificar a ave", relata.
Esse detalhe de buscar a identificação da ave fotografada, de acordo
com Sartori, é o que atrai de desperta interesse pelo hobby. "Gosto de
fazer algo novo, vejo que cada vez mais vai aprendendo e consegue obter
informações diferentes. Isso me atrai e o que o também atrai outras
pessoas para a observação de aves", finaliza o professor que atualmente
lecionada na Unesp de Tupã.
Hotel de Brotas oferece pacote para fazer observação de aves
Na região há várias opções de áreas públicas para observação de aves e
até hotel que oferece pacote para birdwatching como é o caso da Fazenda
Hotel Areia que Canta, em Brotas.
O birdwatching consiste na observação de aves nos mais variados
ambientes naturais por onde transitam. Qualquer pessoa, de qualquer
idade, pode praticar o birdwatching, pedindo-se apenas roupas leves e
discretas, boné ou chapéu, um calçado confortável, mochila para levar a
caderneta de anotações, um guia de campo, máquina fotográfica,
minigravador e binóculo.
Divulgação |
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O birdwatching na Fazenda Tamanduá faz parte do projeto do Hotel Areia que Canta, de Brotas |
Esta atividade envolve lazer, pesquisa científica, exploração
econômica, conservação e educação ambiental das mais diversas formas,
afinal os pássaros são indicadores de qualidade ambiental e, devido ao
seu nicho ecológico (modo de vida de cada espécie no seu habitat), são
essenciais para o bom estado do ecossistema: são dispersores de sementes
ou mudas, polinizadores, predadores (auxiliam a agricultura ao
controlar a população de insetos entre outros animais que ameaçam a
plantação) etc.
Para implantar a atividade birdwatching em Brotas, no fazenda Hotel
Areia que Canta, a proprietária do estabelecimento Eloisa Fassoni
contratou uma equipe composta por biólogos e pesquisadores da Unicamp e
Puccamp, que levantaram, catalogaram e registraram mais de 160 espécies
de aves de novembro de 2008 a novembro de 2009, cobrindo as quatro
estações do ano. São espécies encontradas nos arredores da sede da
fazenda, na várzea, na floresta de galeria, na mata do brejo e no
cerrado.
Para auxiliar os observadores de pássaros foram instaladas diversas
placas, distribuídas por toda fazenda Tamanduá, indicando o nicho e os
pontos onde é mais comum avistar a espécie da ave discriminada na placa.
Na região há ainda a Estação Ecológica de Bauru e Estação Ecológica
de Caetetus de Gália, considerados também bons locais para observação.
Em Anhembi, na região de Botucatu, uma fazenda que dá acesso ao mini
pantanal Tanquã possibilita ver aves incomuns como o tricolino, o
marrecão, a sanã-amarela, a sanã-carijó. É possível programar o passeio
com antecedência. Além de contratar um barqueiro também pode contratar
um guia ornitológico.
Atividade vira 'ciência cidadã'
Mesmo sendo um hobby, o surgimento da plataforma para cadastrar as
fotos na Internet ajudou a monitorar as espécies de aves, conforme
relata o professor de história de Jaú Paulo Guerra, que dirige também a
Associação Jauense de Ambiente e Cultura (Ajac), que estimula a prática
da fotografia como arte e lazer.
A entidade foi fundada em março de 2017 no intuito de atuar também na
defesa do meio-ambiente e do patrimônio cultural de Jaú. "É a ciência
cidadão. Não tem só o caráter de um passatempo. Motivado pelo hobby,
acaba inserindo esses registros em um site que contribui para a ciência e
isso tem o lado social", explica Guerra.Há 10 anos na atividade, o
professor começou com uma pequena câmera fotográfica super zoom compacta
adquirida em Bauru para fotos da família.
Por acaso, conseguiu o registro de um bem-te-vi e se interessou em
fazer outras fotografias no Parque do Rio Jaú, mas não tinha
conhecimento das espécies. No início, o professor recorria ao Orkut na
Internet para fazer contatos com outras pessoas para identificar os
pássaros.
Guerra passou, então, a abastecer o site Aves do Brasil, muito
consultado por biólogos e observadores de pássaros. Esse foi o primeiro
caminho para aperfeiçoar as fotos e conseguir a identificação das aves.
Depois passou a procurar outros locais como o bairro rural Dourado e a
reserva Amador Botelho, em Jaú. Sempre em contato com a natureza, o que
melhorou a qualidade de vida. "Passei até a me preparar fisicamente para
aguentar as intensas caminhadas. Há amigos que pararam até de fumar",
cita.
O professor jauense é um dos pioneiros na região a cadastrar as fotos
no WikiAves, a partir de 2009. "Passei a ser moderador não pelo
conhecimento, mas ajudava muito na postagens de fotos nesse site do
Reinaldo Guedes. Ele é responsável pelo grande boom no país das fotos de
observação ao criar a plataforma online disponível na Internet. Ele
aperfeiçoou o cadastramento e facilitou para todos que gostam de
observação de aves para fazer registros", relata.
Jorge Sagioro/Divulgação |
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Os fotógrafos Paulo Campanha e Paulo Guerra fazendo fotos na Marambaia, perto de Jaú |
Atualmente existe o mapa das espécies com dados abastecidos pelos inúmeros fotógrafos que fazem esse tipo de fotografia.
Os observadores saem a campo muito mais dos que os biólogos, daí a
vantagem de se levantar novos dados. "Com a plataforma dá para saber
quais as espécies estão expandindo e quais regiões", conta o professor.
Guerra cita que a atividade também fomenta uma nova modalidade de
turismo e gera renda. "Há observadores que pagam um dia de uso e muitas
vezes contrata guias que entendem muito de aves. Isso sugerimos para
sitiantes na região da Marambaia", relata.
A observação vai desde o simples avistamento das aves com binóculos
com registro em listas a fotografia. Já biólogos têm preferência pelo
registro de cantos dos pássaros. Conforme Guerra, no país a tendência é a
observação com registro de fotos.
Em Jaú, conforme o WikiAves, foram registradas 297 espécies. A cidade
contra com 50 observadores catalogados. Os primeiros registros foram de
aves como papagaio-verdadeiro e cardeal-do-nordeste por Alexandre
Cardoso; anambé-branco-de-bochecha-parda e picaparra por Paulo Campana.
Os últimos registros de aves por Guerra catalogados na plataforma
são trinta-réis-grande, falcão-de-coleira e mocho-dos-banhados.
Encontro de passarinhada será em Guaimbê
A 2ª Passarinhada na Fazenda Suissa, no município de Guaimbê, será
nos dias 23 e 24 de março com uma agenda especial para os birdwatching. O
local escolhido é uma propriedade rural de café que atualmente é
reservada para eventos.
Na programação consta a presença de um dos maiores especialistas na
área de observação de aves, Guto Carvalho, fundador da Avistar, que
esteve recentemente em Garça. As aulas serão teóricas e práticas.
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Fazenda Suissa, localizada em Guaimbê, vai promover o 2ª Passarinhada nos dias 23 e 24 de março |
De acordo com a coordenadora do evento, Marli Sauniti, o encontro
será para profissionais de turismo, gestores, fotógrafos, estudantes,
observadores de aves em busca de aperfeiçoamento e todos aqueles que
pretendem se aprofundar na prática.
O birdwatching é uma atividade que também incentiva o turismo rural.
Sauniti explica que o evento será realizado neste mês, quando as aves
migratórias começam seus movimentos.
Além de diversas passarinhadas na sede da fazenda, haverá excursões
de campo, que abrangerão desde técnicas de observação de aves até a
divulgação de plataformas digitais, fotografia, a relação entre avifauna
e meio ambiente.
O participante deverá confirmar presença e pagamento da inscrição até
19 de março. Informações para reservas (14) 3511-0700 e homepage (www.cristalpalace.com.br). É possível hospedar na fazenda com acomodações para os participantes.
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Grupo de vários fotógrafos da região numa incursão na Marambaia, entre Jaú e Itapuí: a atividade é um hobby para muitas pessoas, mas tem ajudado bastante a cadastrar espécies da avifauna |