Líderes de partidos de esquerda e de movimentos sociais e sindicalistas
têm a expectativa de uma greve geral sem precedentes para esta sexta
(14). É o que informa a Coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta
quinta-feira.
Esses grupos estimam que a adesão vai superar a de 28 de abril de 2017,
contra as reformas do governo Temer. A ideia é forçar a abertura de uma
negociação com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
O otimismo tem um ingrediente: a polêmica em torno do ministro Sergio
Moro e as conversas que ele manteve com o coordenador da força-tarefa da
Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol. O caso deve ser explorada nas
manifestações.
Já os movimentos Vem Pra Rua e MBL deverão estar juntos em atos a favor
de Moro e da reforma da Previdência, dia 30 próximo, em todo o país. A
crise da Lava Jato estimulou o reagrupamento.
UOL