A Petrobras vai segurar o preço da gasolina, apesar da disparada no valor
do petróleo após os ataques a refinarias na Arábia Saudita, ocorridos no fim de
semana
O presidente
Jair Bolsonaro confirmou na noite desta segunda-feira, 16, que a Petrobras vai
segurar o preço da gasolina, apesar da disparada no valor do petróleo após os
ataques a refinarias na Arábia Saudita, ocorridos no fim de semana. Bolsonaro
afirmou, em entrevista à RecordTV, que conversou sobre o assunto com o
presidente da estatal, Roberto Castello Branco.
Bolsonaro disse que a tendência natural seria seguir o preço
internacional, que "viria para a refinaria, para a bomba no final das
contas".
"O governo federal já zerou seu imposto federal, que é a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Não podemos exigir nada dos governadores no tocante a ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)", disse o presidente.
"Mas, o que acontece... Conversei com o presidente da Petrobras e ele disse que, como é algo atípico e tem um fim para acabar, ele não deve mexer no preço do combustível", declarou Bolsonaro.
"O governo federal já zerou seu imposto federal, que é a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Não podemos exigir nada dos governadores no tocante a ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)", disse o presidente.
"Mas, o que acontece... Conversei com o presidente da Petrobras e ele disse que, como é algo atípico e tem um fim para acabar, ele não deve mexer no preço do combustível", declarou Bolsonaro.
Estadão Conteúdo