Em nota, a
assessoria de imprensa da banda informou que "em meio a uma série de
ondas aparentemente perfeitas, os músicos resolveram fazer uma pausa e
irem para a praia testarem-se fora da única formação que conheceram
desde que se juntaram para fazer um som em 1991".
"Não teve briga nem nada que pesasse para uma decisão figadal. Somente
um desejo por experimentação, por correr riscos e buscar outras formas
de realização sem ser como Skank", diz o comunicado.
"Não precisa nem de decadência, nem de guerra para terminar alguma coisa", afirmou Samuel Rosa, cantor e guitarrista do Skank, no texto.
Em 2020, a banda vai fazer uma turnê para comemorar os 30 anos de
atividade, com datas a serem anunciadas em janeiro. Também deve lançar o
álbum "30 hits", com uma faixa inédita.
Em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo" publicada neste domingo,
Samuel Rosa, líder do quarteto mineiro, afirmou que "várias bandas já
morreram, mas nem sabem disso e continuam existindo".
"Eu poderia ser linchado pelos outros integrantes, mas se o Dinho [Ouro
Preto, do Capital Inicial] e o Rogério [Flausino, do Jota Quest]
estivessem na minha frente, eu sugeririra também para eles um voo
solitário."
(G1)