A questão do DPVAT foi parar no STF, que, na figura do presidente Dias Toffoli, manteve os valores antigos.
A Seguradora Líder, consórcio de
seguradoras que administra o controverso DPVAT, está sendo questionada
pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), vinculada ao
Ministério da Economia, pela utilização de R$ 20 milhões em despesas
administrativas.
Entre os questionamentos abordados pela Susep está o custeio de uma festa de fim de ano para funcionários.
A confraternização, que custou R$ 274
mil, é um dos valores citados em manifestação do órgão para defender a
redução do DPVAT para 2020, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
A Líder alegou que a confraternização
foi realizada para promover a valorização dos funcionários, gerando
integração entre as áreas.
Ainda segundo a justificativa da Líder, o
DPVAT é gerido pelos funcionários da seguradora, e a festa de fim de
ano é parte do conjunto de elementos que permitem o adequado desempenho
de suas atividades.
Via Renovamídia