Nesta quinta-feira (26), todos os caminhos levam à Arena Castelão. Após a invasão em Avellaneda, na Argentina, um novo ato será escrito pelo Fortaleza, às 21h30. Ao enfrentar o Independiente, pela Copa Sul-Americana, a jornada do ineditismo ultrapassa os 101 anos do Tricolor e escreve o capítulo de ascensão do futebol cearense: o primeiro jogo oficial contra um time estrangeiro na história do Estado, o capítulo nunca antes protagonizado foi tomado pelo vermelho, azul e branco.
Na bagagem, respeito e o placar de 1 a 0 que o obriga a buscar o 
triunfo. A equipe de Rogério Ceni começa então eliminada e tem que ao 
menos devolver o resultado, o que garante a disputa de pênaltis. Se 
conseguir aplicar dois gols de diferença, como 3 a 1, avança no 
mata-mata e chega aonde nenhum cearense foi.
A priori, assusta. Aos desavisados, o desconhecido é inerte, ineficaz e 
até inexperiente. O detalhe nesse enredo é o próprio Fortaleza e a 
habilidade de alcançar o improvável no escopo adversário. A saga do Pici
 é de ambição, de grandeza e de crescimento.
O POVO 
 

 
 
 



 
 
