
Em Pouso Alegre eram 200 focos de dengue em janeiro, em 86 bairros da cidade.
Para o médico infectologista Breno César Diniz Pontes, de Pouso Alegre, ouvido pela reportagem do Terra do Mandu, a situação entre o novo coronavírus e a dengue é distinta no Brasil. “A dengue está fora do controle, com mais de 1,5 milhão de casos por ano no país. Já o novo coronavírus está sob controle. Não temos nenhum caso confirmado em Minas”, afirma o especialista.
O infectologista explica que as duas doenças têm formas mais graves.
“A dengue é preocupante porque ela pode ter formas graves. E o pico da
doença ocorre de novembro a abril, mais ou menos. Então, estamos na
época da dengue, que é o período de altas temperaturas e chuvas”, afirma
Dr. Breno, que completa: “O novo coronavírus vai desde de um quadro de
resfriado até uma gripe. Mas tem formas graves que, principalmente, nos
idosos tem risco de mata-los”, conta o infectologista.
PATROCINADORES
Ainda de acordo com o médico, as pessoas precisam manter os cuidados
para evitar as duas doenças. No caso do novo coronavírus, o público de
risco são as pessoas que estiveram em países onde o vírus está
circulando e quem teve algum contato direto com esses viajantes após
eles chegarem no Brasil.
Desde a semana passada (26/02) a população do Sul de Minas
passou a ficar preocupada com o surgimento das notícias sobre suspeitas
de pessoas infectadas com o novo coronavírus. Os primeiros três casos
suspeitos na região são de uma mesma família de Varginha, que tinha acabado de chegar da Itália e apresentou os sintomas da doença. Esses pacientes estão numa área isolada do Hospital das Clínicas Samuel Libânio, em Pouso Alegre.
Ontem (03/03), no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de
Saúde também surgiu um caso suspeito em Pouso Alegre. É um homem que
mora na cidade a trabalho e que visitou o filho em Belo Horizonte, que
estava com sintomas do coronavírus, após passar por países europeus. Os
exames ainda estão em análise e os resultados devem sair ainda esta
semana.
Em Minas Gerais, até o momento, das 64 notificações de casos
suspeitos da Secretaria de Estado de Saúde como sendo da doença surgida
na China, nenhum se confirmou no estado.
Matéria extraída do Terra do Mandu
Em Pouso Alegre eram 200 focos de dengue em janeiro, em 86 bairros da cidade.
Para o médico infectologista Breno César Diniz Pontes, de Pouso Alegre, ouvido pela reportagem do Terra do Mandu, a situação entre o novo coronavírus e a dengue é distinta no Brasil. “A dengue está fora do controle, com mais de 1,5 milhão de casos por ano no país. Já o novo coronavírus está sob controle. Não temos nenhum caso confirmado em Minas”, afirma o especialista.
PATROCINADORES
O infectologista explica que as duas doenças têm formas mais
graves. “A dengue é preocupante porque ela pode ter formas graves. E o
pico da doença ocorre de novembro a abril, mais ou menos. Então, estamos
na época da dengue, que é o período de altas temperaturas e chuvas”,
afirma Dr. Breno, que completa: “O novo coronavírus vai desde de um
quadro de resfriado até uma gripe. Mas tem formas graves que,
principalmente, nos idosos tem risco de mata-los”, conta o
infectologista.
Ainda de acordo com o médico, as pessoas precisam manter os cuidados
para evitar as duas doenças. No caso do novo coronavírus, o público de
risco são as pessoas que estiveram em países onde o vírus está
circulando e quem teve algum contato direto com esses viajantes após
eles chegarem no Brasil.
PATROCINADORES
Desde a semana passada (26/02) a população do Sul de Minas
passou a ficar preocupada com o surgimento das notícias sobre suspeitas
de pessoas infectadas com o novo coronavírus. Os primeiros três casos
suspeitos na região são de uma mesma família de Varginha, que tinha acabado de chegar da Itália e apresentou os sintomas da doença. Esses pacientes estão numa área isolada do Hospital das Clínicas Samuel Libânio, em Pouso Alegre.
Ontem (03/03), no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de
Saúde também surgiu um caso suspeito em Pouso Alegre. É um homem que
mora na cidade a trabalho e que visitou o filho em Belo Horizonte, que
estava com sintomas do coronavírus, após passar por países europeus. Os
exames ainda estão em análise e os resultados devem sair ainda esta
semana.
Em Minas Gerais, até o momento, das 64 notificações de casos
suspeitos da Secretaria de Estado de Saúde como sendo da doença surgida
na China, nenhum se confirmou no estado.
UOL