Desde que o novo coronavírus foi identificado pela primeira vez, o tal
inimigo invisível ultrapassou oceanos. Ele veio de avião, de carro, em
simples apertos de mão e passou por barreiras igualmente invisíveis,
aportando no Ceará.
Mas não só aqui, no Brasil – e no mundo – há uma
crise sanitária, que desemboca problemas econômicos e evidencia os
problemas humanos e sociais pelos quais grande parte da população vive. É
nesse momento que a vulnerabilidade é mais latente, e a sobrevivência,
palavra de ordem.
Tanto que, atualmente, é a periferia de Fortaleza a principal preocupação do secretário da Saúde do Ceará, o cardiologista Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, o Dr. Cabeto. Em entrevista exclusiva ao Sistema Verdes Mares, o médico explana pontos de vista, relata a estrutura disposta pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e avalia o impacto do isolamento social. De acordo com ele, a quarentena afastou o colapso do sistema de saúde em 20 dias no Ceará. O titular da Pasta também avalia quais os próximos passos a serem tomados pela gestão.
Diário do Nordeste



