Cerca de 50 cearenses, entre eles ipuenses, que fazem faculdade na Bolívia
estão pedindo ajuda das autoridades cearenses para conseguir retornar às
suas cidades de origem. Diante das medidas tomadas pelo governo
boliviano para conter a pandemia, o grupo já está enfrentando
dificuldades financeiras e teme que a situação piore com o avançar da
crise.
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"Se algo acontecer e necessitarmos de tratamento médico, seria totalmente desesperador, pois não temos nenhuma condição de pagar tratamento ou hospitalização aqui", explica uma das estudantes.
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Nesta terça-feira (07/04), parte desse grupo pretende partir da cidade de Cochabamba, onde moram, para a região da fronteira entre Bolívia e Brasil, que está fechada. Os estudantes pedem ajuda das autoridades para que consigam passar e, dali, seguirem para suas cidades de origem: Fortaleza, Tamboril, Iguatu, Crato, Varjota, Juazeiro do Norte, Ipu, Nova Russas e Sobral.
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"Se algo acontecer e necessitarmos de tratamento médico, seria totalmente desesperador, pois não temos nenhuma condição de pagar tratamento ou hospitalização aqui", explica uma das estudantes.
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Nesta terça-feira (07/04), parte desse grupo pretende partir da cidade de Cochabamba, onde moram, para a região da fronteira entre Bolívia e Brasil, que está fechada. Os estudantes pedem ajuda das autoridades para que consigam passar e, dali, seguirem para suas cidades de origem: Fortaleza, Tamboril, Iguatu, Crato, Varjota, Juazeiro do Norte, Ipu, Nova Russas e Sobral.
Tribuna do Ceará
