Dados foram atualizados às 17h36
pela plataforma IntegraSUS da Secretaria da Saúde (Sesa); número de recuperados
são 62,2 mil
O Ceará já realizou quase 220 mil
testes para identificação da doença. Foto: AFP
O Estado do Ceará contabilizou um
total de 5.520 pessoas mortas em decorrência da Covid-19. O número de
infectados em território cearense é de 92.397. Os dados são da última
atualização do boletim epidemiológico, divulgados às 17h36 deste sábado (20),
na plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Ceará
(Sesa).
Em Fortaleza, o número de
infectados pelo vírus é de 32.794.Conforme o boletim, o município de Sobral,
na Região Norte, apresenta mais de 5 mil casos da doença e, na
tarde de hoje (20), contabiliza 5.091 casos e 192 mortes.
A capital cearense contabiliza
3.109 óbitos pela doença. Outras cidades do Ceará apresentam os maiores
números, depois de Fortaleza e Sobral: são Caucaia (3.264 casos e 258 mortes) e
Maracanaú (3.065 casos e 199 mortes).
Retomada
Em uma live exibida neste sábado,
o governador do Ceará, Camilo Santana, anunciou que Fortaleza seguirá para a
fase 2 do plano de retomada da economia, enquanto municípios da Região
Metropolitana de Fortaleza (RMF) seguem para a primeira fase.
Conforme o governador, Juazeiro
do Norte e Sobral continuarão em isolamento social rígido por mais sete dias.
As outras cidades do Estado, contudo, seguem na etapa de transição.
O IntegraSUS indicou ainda que há
58.114 casos suspeitos, em investigação. No Ceará, já foram realizados 219.876
testes e o número de pessoas recuperadas da doença é de 67.277.
Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.