Em nome da honra. Esse foi o argumento usado pelo ex-prefeito de Palmas ao ficar acorrentado na porta da sede da CGU (Controladoria Geral da União) na capital do Tocantins.

O objetivo de Carlos Amastha (PSB) era ser recebido pelo superintendente da CGU, Leandro da Cruz Alves. Além de se acorrentar, Amastha também ameaçou fazer greve de fome se não fosse atendido.

O ex-prefeito de Palmas acorrentado pretendia, na frente da imprensa, entregar documentos que comprovariam sua inocência em uma investigação da Polícia Federal sobre irregularidades em contratos da prefeitura do município que teriam sido assinados em 2014, durante sua gestão.





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