A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) está investigando o caso de um motorista de táxi que relatou uma tentativa de assalto e teve o carro atingido por disparos de arma de fogo, no Bairro Prefeito José Walter, em Fortaleza. A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) afirmou que a vítima registrou o caso no 16° Distrito Policial (DP), na tarde dessa segunda-feira (24), informando que o crime ocorreu na madrugada de domingo (23)
Horas após o crime, a vítima chegou a gravar um vídeo emocionado, relatando sobre o que tinha passado. “Estou vivo hoje porque Deus é comigo. Passei a noite mais horrível da minha vida, tentando se livrar das balas que estava vindo contra mim. […] Eu nunca pensei, cara, que eu ia passar por isso, ficar com meu carro todo cravado de bala e não pegou uma bala ali, parece que tinha um escudo me protegendo”, disse no vídeo.
De acordo com o motorista, que terá a identidade preservada, ele estava de folga, trafegando pela Avenida I, quando uma mulher deu sinal para o táxi parar. “Eu parei, informei a ela que estava encerrando, então ela pediu por favor, insistiu que não tinha mais ônibus e eu decidi fazer a corrida”, afirma.
Conforme o taxista, a passageira sentou no banco traseiro e usava o celular, como se estivesse se comunicando com alguém. Durante a viagem, a mulher inicialmente pediu para ser deixada em um local, depois mudou o trajeto.
Ainda segundo o condutor, na Avenida Bernardo Manuel, um motociclista ficou ao lado do carro e anunciou o assalto. “Eu tirei as mãos do volante, deixei o carro ligado, ouvi ele pedindo o celular e a mulher que estava no meu carro mandando ele pegar. Aí ele respondeu ‘eu vou é matar ele’”, relata.
A vítima informou que quando ouviu a ameaça acelerou o veículo e teve o táxi atingido por pelos menos seis disparos. A passageira, que seria comparsa do criminoso, conseguiu fugir. “Na hora eu só pensei na minha família, na minha mulher, nos meus dois filhos...é ruim demais”, disse.
Após sair do local, o condutor ainda chegou a ser perseguido pelo motociclista por algumas ruas. O suspeito fugiu quando percebeu que a vítima estava próxima a uma unidade policial. Os criminosos não conseguiram roubar os pertences do taxista.
Horas após o crime, a vítima chegou a gravar um vídeo emocionado, relatando sobre o que tinha passado. “Estou vivo hoje porque Deus é comigo. Passei a noite mais horrível da minha vida, tentando se livrar das balas que estava vindo contra mim. […] Eu nunca pensei, cara, que eu ia passar por isso, ficar com meu carro todo cravado de bala e não pegou uma bala ali, parece que tinha um escudo me protegendo”, disse no vídeo.
De acordo com o motorista, que terá a identidade preservada, ele estava de folga, trafegando pela Avenida I, quando uma mulher deu sinal para o táxi parar. “Eu parei, informei a ela que estava encerrando, então ela pediu por favor, insistiu que não tinha mais ônibus e eu decidi fazer a corrida”, afirma.
Conforme o taxista, a passageira sentou no banco traseiro e usava o celular, como se estivesse se comunicando com alguém. Durante a viagem, a mulher inicialmente pediu para ser deixada em um local, depois mudou o trajeto.
Ainda segundo o condutor, na Avenida Bernardo Manuel, um motociclista ficou ao lado do carro e anunciou o assalto. “Eu tirei as mãos do volante, deixei o carro ligado, ouvi ele pedindo o celular e a mulher que estava no meu carro mandando ele pegar. Aí ele respondeu ‘eu vou é matar ele’”, relata.
A vítima informou que quando ouviu a ameaça acelerou o veículo e teve o táxi atingido por pelos menos seis disparos. A passageira, que seria comparsa do criminoso, conseguiu fugir. “Na hora eu só pensei na minha família, na minha mulher, nos meus dois filhos...é ruim demais”, disse.
Após sair do local, o condutor ainda chegou a ser perseguido pelo motociclista por algumas ruas. O suspeito fugiu quando percebeu que a vítima estava próxima a uma unidade policial. Os criminosos não conseguiram roubar os pertences do taxista.
A SSPDS afirma que o caso foi transferido para o 8° Distrito Policial, que é a delegacia responsável pela circunscrição onde ocorreu o fato.
(G1/CE)
