Manifestantes queimaram duas igrejas em Santiago, no Chile, durante protestos que marcaram um ano das revoltas que aconteceram no país no final do ano passado. Durante o domingo (18 de outubro), além do incêndio nos templos religiosos, uma estação de metrô foi incendiada e um grupo de pelo menos 300 pessoas encapuzadas atacaram a 20° delegacia dos Carabineiros.
A capela dos Carabineiros San Francisco de Borja, que foi continuamente atacada nesses meses, e a paróquia Asunción, foram as duas igrejas incendiadas. Em diferentes regiões da capital foram registrados saques a supermercados e barricadas no começo da noite. No dia anterior, tanto o Governo de Sebastián Piñera como a maioria dos partidos políticos fizeram pedidos para evitar a violência. O comunismo chileno está sedento pela aprovação de um novo modelo de constituição, o qual está baseado em moldes socialistas e de cunho revolucionário.
Silêncio do Papa
Até o momento (13h50, horário de Brasília, de 19 de outubro), o Papa Francisco ainda não havia se manifestado publicamente sobre o assunto.
Vale frisar que o líder religioso constantemente comenta sobre diversos temas, inclusive questões relacionadas ao Brasil.
Mas o silêncio, até então, segue gerando uma onda de repúdio nas redes sociais.
Rodrigo Constantino, jornalista e analista político, foi um dos que se manifestaram sobre a ausência de um pronunciamento do líder religioso.
“Se esse Papa argentino com viés ‘progressista’ não se manifestar com veemência contra vagabundos anarquistas queimando igrejas no Chile, podemos pensar em impeachment ou é sonhar muito? Volta, Ratzinger!”, afirmou.
A capela dos Carabineiros San Francisco de Borja, que foi continuamente atacada nesses meses, e a paróquia Asunción, foram as duas igrejas incendiadas. Em diferentes regiões da capital foram registrados saques a supermercados e barricadas no começo da noite. No dia anterior, tanto o Governo de Sebastián Piñera como a maioria dos partidos políticos fizeram pedidos para evitar a violência. O comunismo chileno está sedento pela aprovação de um novo modelo de constituição, o qual está baseado em moldes socialistas e de cunho revolucionário.
Silêncio do Papa
Até o momento (13h50, horário de Brasília, de 19 de outubro), o Papa Francisco ainda não havia se manifestado publicamente sobre o assunto.
Vale frisar que o líder religioso constantemente comenta sobre diversos temas, inclusive questões relacionadas ao Brasil.
Mas o silêncio, até então, segue gerando uma onda de repúdio nas redes sociais.
Rodrigo Constantino, jornalista e analista político, foi um dos que se manifestaram sobre a ausência de um pronunciamento do líder religioso.
“Se esse Papa argentino com viés ‘progressista’ não se manifestar com veemência contra vagabundos anarquistas queimando igrejas no Chile, podemos pensar em impeachment ou é sonhar muito? Volta, Ratzinger!”, afirmou.
Editor-chefe do Imprensa Brasil.
Brasileiro com muito orgulho, defensor da família e da vida e a favor da democracia e liberdade de expressão acima de tudo.