A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) realizou a prisão, no início desta semana, de dois homens que estariam envolvidos em um esquema intermunicipal de fabricação e venda de falsos certificados de ensino. Conforme informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), nesta quinta-feira, 18, as prisões ocorreram em Aracati e em Cariús, municípios cearenses onde os documentos eram vendidos.
Segundo divulgado pela pasta, a investigação teve início quando policiais receberam a denúncia de que homens estariam vendendo "certificados para comprovação de título dos candidatos a uma vaga de recepcionista, fornecidos pela Prefeitura Municipal de Aracati". Os agentes conseguiram então constatar indícios de falsificação e localizaram a dupla, formada por Raimundo Nonato Alves da Silva, 42, e Marcílio de Sousa Silva, 44, ambos sem antecedentes criminais.
No início desta semana, o Poder Judiciário deferiu mandados de prisão preventiva contra os homens e também mandados de busca e apreensão. A dupla foi então capturada e levada à delegacia para cumprimento da prisão, devendo responder agora por "falsificação de documento particular e falsidade ideológica". Notebooks e celulares também foram apreendidos durante a operação.
Além disso, cinco pessoas podem ser indiciadas por "uso de documento falso" após terem confessado à polícia que solicitaram certificados aos homens mesmo sabendo da ilegalidade dos registros. Agentes seguem agora em busca de demais participantes do esquema criminoso, tanto vendedores como compradores.
Segundo divulgado pela pasta, a investigação teve início quando policiais receberam a denúncia de que homens estariam vendendo "certificados para comprovação de título dos candidatos a uma vaga de recepcionista, fornecidos pela Prefeitura Municipal de Aracati". Os agentes conseguiram então constatar indícios de falsificação e localizaram a dupla, formada por Raimundo Nonato Alves da Silva, 42, e Marcílio de Sousa Silva, 44, ambos sem antecedentes criminais.
No início desta semana, o Poder Judiciário deferiu mandados de prisão preventiva contra os homens e também mandados de busca e apreensão. A dupla foi então capturada e levada à delegacia para cumprimento da prisão, devendo responder agora por "falsificação de documento particular e falsidade ideológica". Notebooks e celulares também foram apreendidos durante a operação.
Além disso, cinco pessoas podem ser indiciadas por "uso de documento falso" após terem confessado à polícia que solicitaram certificados aos homens mesmo sabendo da ilegalidade dos registros. Agentes seguem agora em busca de demais participantes do esquema criminoso, tanto vendedores como compradores.
O Povo