Novos documentos sobre a vacina russa, Sputnik V, foram enviados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a inclusão no processo que analisa o pedido de importação do imunizante ao Brasil. As informações foram enviadas pelos governos da Bahia e do Maranhão.
Um
segundo pedido de importação da Sputnik V feito pelos estados da Bahia,
Maranhão, Ceará, Sergipe e Pernambuco está em análise na Anvisa. Em
comunicado, a agência informou que a nova documentação ainda será
analisada.
O
primeiro pedido, feito em abril, pelos governos do Maranhão, da Bahia,
do Ceará, de Sergipe e de Pernambuco, foi negado pela Diretoria
Colegiada da Anvisa. Na época, a agência alegou que não houve
comprovação de segurança e eficácia, especialmente que não houve
evidência de que o adenovírus usado na fabricação do imunizante não
teria capacidade de replicação no corpo dos pacientes.
A
Sputnik V foi desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, que fica em Moscou,
na Rússia, e é distribuída pela União Química, no Brasil.
UOL