/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/N/E/6Z6Xp5QCanxzxAGNTTew/captura-de-tela-2023-04-07-as-07.55.06.png)
EPA/BBC
O Ministério da Justiça anunciou nesta sexta-feira (7) a criação de um canal de denúncia específico para combater massacres e ataques nas escolas.
O canal já está ativo e pode ser acessado no endereço "https://www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura".
O grupo de trabalho conta com o apoio de vários ministérios, como Educação e Direitos Humanos. A meta é apresentar em até 90 dias um relatório que vai embasar a nova política nacional.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/U/A/cOAgAaQpir1Dw3tCtKwQ/whatsapp-image-2023-04-07-at-16.33.06.jpeg)
Nova política nacional
Nesta quinta-feira (6), o ministro da Educação, Camilo Santana, citou outras propostas que são avaliadas pelo grupo:
- fortalecimento do Programa Saúde na Escola;
- campanha de comunicação para desestimular atos de violência;
- repasse de recursos para que escolas ofereçam treinamentos a diretores e professores para mediar conflitos junto da criação de um protocolo para evitar os casos;
- lançar edital para passar recursos estados e municípios para fortalecer rondas escolares;
- trabalho de inteligência nas redes sociais pelos centros integrados regionais para apurar grupos que estimulam intolerância;
- regulamentação das plataformas digitais no Brasil;
- fortalecimento da política psicossocial para viabilizar tratamento de alunos com transtornos mentais;
- plano de ensino integral que será apresentado pelo governo.
Blumenau se despede das vítimas da creche onde ocorreu ataque
G1