'Bomba' de coxinha, células-tronco e rubis: veja apreensões inusitadas feitas no aeroporto de Foz do Iguaçu

 Células-tronco, 'bomba' de coxinha e rubis: veja apreensões inusitadas feitas no aeroporto de Foz do Iguaçu — Foto: Polícia Federal

De acordo com aeroporto, só no primeiro semestre de 2023, mais de uma tonelada de itens de origem ilícita ou que não podem ser transportados em voos foram apreendidos. Descubra a seguir as apreensões mais inusitadas.

A Polícia Federal explica que Foz do Iguaçu fica em uma região geograficamente estratégica: na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, por onde há grande circulação de pessoas e veículos.

O aeroporto internacional afirma que este ano mais de um milhão de pessoas já passaram pelo local.

Conforme o delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu Marco Berzoini Smith, a fiscalização busca identificar passageiros que estejam transportando itens proibidos nos voos, assim como objetos ilegais. Saiba a seguir o que não pode levar no avião.

"Eles [os agentes] sempre estão procurando algo estranho, algo que não deveria estar ai. Esse algo estranho pode ser arma, explosivos, drogas, mercadorias estrangeiras. A estratégia e forma de fiscalização é mesma", afirma.

Mais de 1 tonelada de itens que não podem ser transportados em voos foram aprendidos no aeroporto de Foz do Iguaçu — Foto: CCR Aeroportos

Porém, o delegado reforça que a polícia trabalha caso a caso para a devida punição.

"A função primordial da Polícia Federal nos aeroportos é garantir a segurança da estrutura tanto do aeroporto quanto das aeronaves. A função secundária é a repressão a ilícitos como contrabando, descaminho e tráfico de drogas. Combinando as duas funções, se faz a revista dos passageiros, se faz a fiscalização de quem adentra o aeroporto", explica.

A PF também destaca que o Aeroporto Internacional liga Foz do Iguaçu a várias cidades da América do Sul e da Europa.

Com o maior movimento registrado na região no fim do ano, diante da alta procura pelos atrativos turísticos, a PF afirma que reforçará a fiscalização.

A previsão é de que mais agentes fiquem no aeroporto e pontes, como as que ligam o Brasil a Argentina e Paraguai, para garantir a segurança de quem passar pela tríplice fronteira.

G1

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