O Ceará é o primeiro estado do Nordeste e o quarto do país em vacinação
contra a influenza na campanha iniciada em 20 de abril. Com cobertura
de 41% da população dos grupos prioritários, foram vacinadas 779.826
pessoas até o início da tarde de quinta-feira (10). Foram registradas
ainda 143.786 doses para pessoas com comorbidades e outros grupos
populacionais, totalizando 923.612 doses aplicadas em todo o Estado.
Vacinação segue até 1º de junho.
Em Fortaleza foram vacinadas 283.844 pessoas até esta quarta (9),
representando 45% da meta municipal, sendo a segunda capital do Brasil
com o melhor percentual de cobertura vacinal até o momento. Entre os
grupos prioritários, a maior cobertura está entre os professores (72%),
seguido de trabalhadores de saúde (60%), puérperas (46%), idosos (44%),
além de crianças (37%) e gestantes (36%).
Neste sábado (12), Dia D de imunização contra a Influenza, todos os 110
postos de saúde da capital estarão atendendo a população dos grupos
prioritários. Além dos postos, os minipostos, em pontos estratégicos da
cidade, estarão abertos no horário das 8h às 16h30. A meta de vacinação
da capital é imunizar 90% do público-alvo que envolve 630 mil pessoas.
Grupos prioritários
No Ceará, 2.388 postos fixos e 1.110 postos volantes de vacinação
deverão funcionar para garantir a imunização exclusivamente das pessoas
pertencentes aos grupos prioritários da campanha - idosos a partir de 60
anos, crianças de seis meses aos menores de cinco anos, trabalhadores
de saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas,
gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto). Portadores de doenças
crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais também
devem se vacinar.
Em todo o Estado, deverão se vacinar até 1º de junho, 2.286.637 de
pessoas. Para alcançar a meta mínima estabelecida pelo Ministério da
Saúde para os grupos prioritários que contam para a contagem da
cobertura vacinal, deverão se vacinar 1.903.955 pessoas, o que
representa 90% da população dos grupos prioritários - 572.271 crianças,
159.438 trabalhadores da saúde, 94.584 gestantes, 15.550 puérperas,
25.977 indígenas, 924.727 idosos, 111.408 professores.
G1