Durante
a audiência de custódia de Michel de Freitas dos Santos, José Magno
Marques de Sousa e Thiago da Silva Monteiro, os três tiveram as prisões
em flagrante convertidas em prisão preventiva. Eles foram autuados por
homicídio qualificado, por acusação de terem decapitado um homem por
ele ser eleitor do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). A audiência
ocorreu nesta quinta-feira, 8. A 17º Vara Criminal também decidiu que os
presos devem passar por exames periciais, após os três denunciarem os
policiais por agressão.
Conforme os autos, o caso foi registrado
no dia 30 de outubro, por volta das 4h40min, na Estrada do Itaperi,
bairro Passaré. Os presos apontados como responsáveis pelo crime seriam
integrantes da facção Guardiões do Estado (GDE).
Tanto os presos como os comparsas teriam decidido pela morte em função de a vítima afirmar ter votado em Bolsonaro, segundo a Polícia. A vítima teria sido retirada a força da própria casa e levada até um matagal, onde foi executada. Mailton foi morto e teve a cabeça degolada. O homem foi algemado e executado com disparos de armas de fogo. Depois de morto, ele foi decapitado, conforme relato de uma das testemunhas.
Conforme a 17ª Vara Criminal, Vara de Audiências de Custódia, os fatos demonstram audácia e desajuste comportamental dos custodiados. "Sendo possível conceber que, soltos, poderão voltar a ter atitudes socialmente perigosas e colocar em risco a vida e a integridade física dos cidadãos.
Os três presos denunciaram terem sofrido agressões físicas dos policiais militares que efetuaram a prisão. Os detentos serão submetidos a exame pela Perícia Forense.
Tanto os presos como os comparsas teriam decidido pela morte em função de a vítima afirmar ter votado em Bolsonaro, segundo a Polícia. A vítima teria sido retirada a força da própria casa e levada até um matagal, onde foi executada. Mailton foi morto e teve a cabeça degolada. O homem foi algemado e executado com disparos de armas de fogo. Depois de morto, ele foi decapitado, conforme relato de uma das testemunhas.
Conforme a 17ª Vara Criminal, Vara de Audiências de Custódia, os fatos demonstram audácia e desajuste comportamental dos custodiados. "Sendo possível conceber que, soltos, poderão voltar a ter atitudes socialmente perigosas e colocar em risco a vida e a integridade física dos cidadãos.
Os três presos denunciaram terem sofrido agressões físicas dos policiais militares que efetuaram a prisão. Os detentos serão submetidos a exame pela Perícia Forense.
Família no serviço de proteção a testemunha
Nesta
quinta-feira, 8, O POVO Online noticiou que a família da vítima formada
por uma mulher e os três filhos recebeu mais de 100 quilos de
alimentos. As doações fazem parte de uma campanha de solidariedade
organizada por agentes de segurança. A família está em serviço de
proteção a testemunha. Nome da vítima e dos familiares não são
divulgados por questões de segurança.
Redação O POVO Online