Justiça decreta prisão de ex-jogador de vôlei Giba



A Justiça do Paraná voltou a decretar a prisão do ex-jogador da seleção brasileira de vôlei Giba, pela mesma razão de quase três anos atrás: o não pagamento de pensão alimentícia para os dois filhos que ele teve com a também ex-jogadora Cristina Pirv. Diferente da primeira vez que correu o risco de ser preso, agora Giba está no Brasil, no Rio de Janeiro.


Cristina Pirv, que é a representante legal dos dois filhos e hoje mora com eles na Romênia, sua terra natal, reclama que Giba deve cerca de R$ 300 mil, o que convenceu a juíza da 7ª Vara de Família do estado do Paraná a decretar a prisão do jogador, de acordo com reportagem do GloboEsporte. O Olhar Olímpico confirmou o pedido de prisão.


O processo ocorre em segredo de Justiça desde 2018, quando Giba teve prisão de 60 dias decretada pelo não pagamento de pensão alimentícia. A ordem, baseada no artigo 528 do Código de Processo Civil, não chegou a ser executada porque, antes de o mandado de prisão ser expedido, Giba conseguiu uma liminar para suspender a decisão até a realização de uma audiência. O ex-jogador na ocasião estava na Coreia do Sul, representando a Federação Internacional de Vôlei (FIVB) nos Jogos Olímpicos de Inverno.



Giba, desde aquela época, reclamava do valor da pensão, estipulado em R$ 10 mil em 2017 e que hoje, com correções, já está em cerca de R$ 15 mil. O ex-jogador, que é embaixador da FIVB e vive de palestras e campanhas publicitárias, alega que não possui renda suficiente para pagar tanto dinheiro.


UOL Notícias

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